Para quem acompanha este blog à mais tempo, já deve saber do meu fascínio pela obra da Polly Jean Harvey, por isso não é surpresa vê-la em primeiro neste "top 3" das cantoras que adorava assistir ao vivo.
É daquelas artistas que me foi dada a conhecer nos meus tempos de adolescência, nos velhos tempos das trocas das k7's, numa altura em que necessitava muito de ouvir algo novo .
Entretanto, muitas coisas da adolescência foram-se perdendo, mas ficou a admiração pela sua música, tenha ela um estilo mais cru e selvagem, como numa primeira fase da sua carreira, ou mais comercial, como em" Stories from the city..." ou até numa fase mais negra e melancólica como é o seu último álbum.
É daquelas artistas que me foi dada a conhecer nos meus tempos de adolescência, nos velhos tempos das trocas das k7's, numa altura em que necessitava muito de ouvir algo novo .
Entretanto, muitas coisas da adolescência foram-se perdendo, mas ficou a admiração pela sua música, tenha ela um estilo mais cru e selvagem, como numa primeira fase da sua carreira, ou mais comercial, como em" Stories from the city..." ou até numa fase mais negra e melancólica como é o seu último álbum.
Era bem capaz de esquecer que o mundo existia nesse dia para ir vê-la.
Site oficial:www.pjharvey.net
My space: http://www.myspace.com/pjharvey
9 comentários:
Ela é a sensualidade em estado puro, e em todas as suas nuances. Uma das minhas grandes falhas é ainda não a ter visto ao vivo. E acertaste em cheio na minha canção favorita deste último álbum, que é uma pérola. Se ela de facto vier cá será uma emoção quase forte demais para o meu pobre coração ;)
maria del sol, é mesmo essa a palavra certa para definir a Polly Jean: sensualidade.
Apesar de não ter a beleza de uma Cat Power ( esta consegue enfeitiçar até Karl Lagerfield), ou Lou Rhodes, por exemplo, a Polly Jean tem uma sensualidade diferente, assim meio selvagem, que, confesso, me encanta. E depois é a música que faz o resto :)
Ahhhhh PJ Harvey, como já disse aqui também adoro e aquela música com o Thom Yorke, fabulosa.
E concordo é sem dúvida uma sensualidade selvagem, uma grande senhora.
" i lost my heart to that litlle girl..."
PJ Harvey, essa senhora...Fui um sortudo de vê-la no Rivoli, amassado por meio mundo, para tentar arranjar um bilhete...espero ve-la pelas nossas planicies este verão
Um bem haja (gosto muito do teu blog)
Reparei que andas a ler o Titeuf, que achaste?
Farsante - lembro-me bem desse concerto no dia da inauguração da Fnac em Santa Catarina, num dia chuvoso foi tudo para o Rivoli.
obrigado pelo elogio, bem-vindo.
Loot - Ainda não o comecei verdadeiramente a ler,tarefa para o fim de semana, mas já dei uma vista de olhos a algumas tiras e posso dizer que me fez rir com a sua rebeldia-inocência. Além da edição cuidada e do grafismo excelente que esta colecção de BD que o Público nos brinda, parece-me que ler Titeuf é a garantia de passarmos bem o tempo. Mas depois dou mais noticias.
Também gosto bastante, mas já gostei mais. Vi a senhora ao vivo em 1998, no Sudoeste - fantástico!
Acho que é difícil não nos lembrarmos do Calvin quando lemos Titeuf, apesar de ser um humor diferente. Mas no geral é como dizes uma maneira de passar bem o tempo, tem momentos muito divertidos eu gostei.
As edições do público estão em muito boas condições só tenho pena de algumas não virem em capa dura, mas não se pode ter tudo e por aquele preço trazer dois livros de BD é muito apelativo.
Para a semana vem o Backsad algo que queria ler há imenso tempo e que vou aproveitar agora para o fazer :)
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