31 de julho de 2007

Parece que só vamos ver este filme lá para o Verão de 2008, mas enquanto não estreia vamos vendo o trailer. O filme vai se chamar " Get Smarted" e tem como actor principal, o grande actor cómico, Steve Carrel.



Já estamos a fazer contagem decrescente.

29 de julho de 2007

No dia com mais calor deste ano, eis que fui, finalmente, ver :



e posso dizer que adorei. Está bem que não acrescenta nada à série, depois de mais de 400 episódios é difícil acrescentar algo a uma coisa tão genial, tão fabulosa como são os The Simpsons, mas o filme cumpre todas as expectativas e não desilude aos seus admiradores, pelo menos a mim não me desiludiu, mas também sou suspeito já que a minha relação de fã com esta família é enorme.

Eles aguentam-se bem durante os 85 minutos de filme, sem tempos mortos e com muita risada, com o humor e ironia habitual, estamos sempre na expectativa como aquilo vai acabar, e depois nos créditos finais ainda temos uma grande surpresa relativamente à Maggie.

Sem entrar em novidades tecnológicas, como por exemplo " Shrek 3", o que lhe dá uma vantagem ser assim tão imperfeito, mas ao mesmo tempo tão bom e agradável, " The Simpsons Movie" parece mais um episódio só que mais longo, mas não é, é, acima de tudo, a demonstração de que esta família é a melhor família de animação que apareceu em toda a história da televisão.

Por fim, é uma atitude inteligente por parte da produção haver nos cinemas uma versão portuguesa de forma a abrir as portas da série a crianças mais novas, mas que deve ser esquisito ver o Homer a fazer "d'oh" em português isso deve ser muito esquisito, pelo menos para mim, e para pessoas da minha faixa etária, que fomos habituando a ouvi-lo na forma original e ao longo destes anos todos que eles existem.

Agora, venha, como diz a Maggie, a sequela...

28 de julho de 2007

DJ's, não se esqueçam de pôr esta música para dançar nas discotecas neste fim de semana

26 de julho de 2007



É hoje a estreia do filme mais esperado de sempre: The Simpsons.

Sou um grande fã desta série já desde algum tempo e aguardo com ansiedade a passagem para o cinema de mais uma grande aventura da familia mais genial que apareceu na história da ficção.

Em jeito de homenagem, fica aqui um conjunto de frases do pai Homer Simpson para que possamos seguir, ou talvez não, nas nossas vidas :

" As respostas para os problemas da vida não estão no fundo de uma garrafa. Estão na televisão"

" Não pode estar constantemente a culpar-se. Culpe-se só de uma vez e vá em frente. "

"Você pode ter todo o dinheiro do mundo, mas há algo que jamais poderá comprar: um dinossauro. "

" Eu não sou um cara mau! Eu trabalho duro e amo meus filhos.Então porquê eu deveria desperdiçar meio domingo ouvindo sobre como eu vou para o inferno? "

" Ao alcool! A causa e solução de todos os problemas da vida! "

" Se Deus não queria que comessemos os animais, por que Ele os fez de carne?”

"Se alguma coisa está dificil de ser feita, é porque não é para ser feita "

"É melhor ver coisas do que fazer coisas."

"A iniciativa é o primeiro passo para o fracasso"

"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, Super-Homem!"

"Deus é o personagem de ficção que eu mais gosto da TV!"

24 de julho de 2007

Ontem, no meio da canseira que é vir a casa no almoço, enquanto eu pousava as coisas no meu quarto para ir comer apressadamente para depois apanhar o autocarro para chegar a horas ao emprego, encontrei isto em cima da minha cama


O livro oficial do " IX Porto Cartoon" que foi oferecido ao meu pai por uma pessoa sua conhecida que trabalha no Museu de Imprensa do Porto.

É um livro muito bom porque tem todos os cartoons que estiveram na exposição, que lamentavelmente não fui ver, alguns deles mesmo geniais, não me canso de o ver com todo o carinho e admiração que ele merece.

Fiquei contentíssimo e já disse ao meu pai para lhe agradecer muito e para não se esquecer de mim no futuro.

23 de julho de 2007

Nestas férias não posso dizer que " devorei " livros, ou que pus a leitura em dia, apesar de ainda ter lido alguns.
Mas a verdadeira razão foi ter ido com mais gente e aí o convívio é maior e tem-se mais para fazer, embora na praia/piscina e antes de dormir aproveitasse para ler um bocadinho.

Os livros escolhidos foram estes :

" A arte de viajar" de Alain de Botton - É um ensaio filosófico relacionado sobre viagens, falando dos prazeres, e das desilusões, de viajar, juntando cidades e a vida de alguns pensadores relacionado com essas mesmas cidades. Muito interessante, cheio de humor, surpreendente e leve, dá-nos uma perspectiva interessante das nossas viagens, onde nos reconhecemos nalguns momentos.

" O Mundo do fim do Mundo" de Luís Sepúlveda - Li-o numa penada, durante hora e meia, ficando encantado com a sua escrita simples, mas mágica. Com a natureza, e a sua protecção, como pano de fundo, e " Moby Dick" e a caça das baleias como modelo da história, é um dos melhores livros que li deste chileno que tanto me agrada, desde que li " O velho que lia romances de amor".

" As rosas da Atacama " de Luís Sepúlveda - É um livro de pequenos contos, mas muito desequilibrado. Se é como contador de histórias onde Sepúlveda mostra a sua mestria, por vezes nas suas crónicas politicas demonstra uma escrita mais parcial e menos excitante. Mas, mesmo assim, os seus melhores contos são muito bons .

Como sempre no Verão, gosto de ler romances de língua portuguesa, romances que me preencham. Recorro, quase sempre, a Jorge Amado, ou à literatura africana mas com expressão portuguesa, casos de Mia Couto, Agualusa ou Ondjaki.

Mas, este ano, optei por surpreender-me com este livro



22 de julho de 2007

Para quando um Verão em condições, S. Pedro ? Para quando ?

18 de julho de 2007

Acerta-lhe Homer


O grande Homer está cheio de estilo e com um ar desafiador, com um grande Donut na mão, ao lado de uma figura pagã, um qualquer deus da fertilidade do séc. XVII, numa original campanha publicitária, referente ao filme " The Simpsons", filme esse que estou em contagem decrescente para o poder ver. Será que ele tem boa pontaria ?

17 de julho de 2007

Porque a sua música está sempre encostada a mim... a todos nós .

Porque o videoclip arrepia e emociona pela amizade, pelo carinho e admiração das pessoas envolvidas no mesmo pelo artista em causa.

Pelas suas palavras :

Tudo o que eu vi, estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim

Porque assisti a um concerto inesquecível na plateia admirando o seu talento pertinho de mim.

Por tudo isto e pela sua carreira impar, tenho que destacar o grande regresso musical do Verão : Mr. Jorge Palma

15 de julho de 2007


Amanhã já começa. A primeira dose das férias já foi servida, agora lá para Setembro vem a segunda dose. Até lá, vai-se trabalhando, pois claro...

6 de julho de 2007

Até dia 16

5 de julho de 2007


No dia 7 de Julho de 2007 irá se realizar, em 9 cidades espalhadas pelos 7 continentes, concertos em torno de uma causa, a causa que deveria ser nossa, de todos, sem hesitações, nem hipocrisias: a Natureza e a sua protecção.

Nos últimos anos, temos vindo a assistir a uma grande perda de espaços verdes e também a uma grande instabilidade no tempo devido, principalmente, a um sobre-aquecimento da terra que poderá dar origem a muitos problemas no futuro.

Além do mais, o tempo está cada vez mais instável, ora é seco no Inverno, ou chuvoso no Verão, o que dá origem a complicações na agricultura e nas migrações das aves.

Todos os problemas e suas consequências, e também as soluções para melhorar o meio ambiente, está no filme “ A Verdade Inconveniente “ com Al Gore, um ex-politico americano .

O evento tem o nome de Live Earth e, à imagem de Live 8, será um evento à escala mundial, com actuações de artistas de grande renome que não quiseram deixar fugir a oportunidade de chamar à atenção para o problema do aquecimento global e de todas as suas consequências.

Infelizmente, nesse dia não estarei em Portugal, nem irei acompanhar o evento como queria acompanhar, mas quero também deixar aqui a minha marca e o meu apoio para que a divulgação deste dia seja maior.

Os concertos vão ser transmitidos na RTP, e também acompanhados na Antena 3, além dos vários sites e blogs que vão se dedicar a este evento.

Tudo para sensibilizar o mundo para que os nossos filhos e netos não nos culpem de viverem num mundo destruído pelos seus antepassados e porque não existe nenhuma maravilha maior do que viver num mundo saudável.

Em jeito de lembrança, e visto que sábado não estarei por cá, fica um especial Rádio Live Earth, com alguns artistas que vão actuar no próximo sábado.

A playlist é a seguinte :

- John Leggend - Save Room
- Lenny Kravitz - I't aint over
- Dave Mathews Band - Don't drink the water ( acoustic )
- Kasabian - Processed Beats
- Madonna - Hey You ( hino oficial do Live Earth)
- Damien Rice - Blowers Daughter
- Vanessa da Mata & Ben Harper - Boa Sorte ( chamo a atenção para esta canção belíssima)
- Jack Jonhsson - Better Together
- Corinne Bailey Star- Just like a star
- Bloc Party - Helicopter

2 de julho de 2007

Finalmente, no meu primeiro dia de férias, fui ver o filme que mais queria ver

e posso dizer que é mesmo um grande filme, com interpretações fabulosas e que, apesar da sua duração, sentimos que demos como bem empregue o tempo em que passamos numa sala de cinema enquanto o sol brilha fortemente lá fora.
A história gira em torno da obsessão de 3 personagens, um inspector da polícia, um jornalista mas, principalmente, de um cartoonista ( interpretação FABULOSA de Jake Gyllenhaal, ) relativamente a crimes que vão acontecendo com a marca de um assassino que se intitula Zodiac. Obsessão essa que iria marcar, sempre negativamente como qualquer outra obsessão marca, a vida das personagens em questão.
Se primeiro vimos as mudanças nas vidas das três personagens, com destaque para a decadência humana do jornalista e para a perda da credibilidade do inspector da policia, na parte final quem toma conta do filme é mesmo o cartoonista, de nome Robert Graysmith, que, apesar da sua insegurança familiar, acaba mesmo por escrever o livro que deu de base para a construção do filme, livro esse que, depois de visto o filme, ainda mais me pôs ansioso para o ler, já que tem todos os condimentos para ser um grande livro.
Mas não pensem encontrar perseguições espectaculares, sangue a jorrar por rostos esforçados e música barulhenta, Zodiac, é um policial à moda antiga, vale pelo seu argumento, pelos seus diálogos, pelos seus planos e por uma banda sonora excelente.
Mais uma vez, David Fincher, realizador de Seven e Fight Club, não nos desilude e saímos da sala de cinema com a sensação de que valeu bem a pena o dinheiro e tempo gasto com o filme, exceptuando o casal de velhotes que estava ao meu lado e saiu passado uma hora do filme começar.