23 de dezembro de 2010

Quando a morte vem ao encontro de alguém, assim sem avisar, a dor da perda, e da sua ausência, é maior. O condutor da mota era um colega de trabalho. Algumas palavras trocadas, alguns pedidos de ajuda informáticos que ele me "salvou", deu para perceber que era uma pesssoa atenciosa. Os meus outros colegas de trabalho que privaram de perto e mais intimamente confirmam que ele sempre foi uma pessoa disposta a ajudar e amiga do seu amigo.  A empresa onde trabalho está de luto e chocada com o que aconteceu.
A estrada é, cada vez mais, um ringue onde nem os mais fortes sobrevivem.  Descansa em paz,  Henrique.

1 comentário:

Madrigal disse...

a morte quando é inesperada é sempre mais dificil, mas mais ainda nesta altura do ano. As pessoas fazem da estrada uma selva e não respeitam ninguém, nem a elas próprias. beijinhos e força para este momento dificil.