Um fim-de-semana sozinho em casa, deu-me para perceber duas coisas úteis para o meu futuro. Principalmente, para um futuro vivendo a sós, que é, por este andar, o que me espera nos tempos mais próximos. Quero dizer, é mais próximo viver sozinho do que acompanhado, vamos a ver para quando essa realização deste desejo.
A primeira, já eu conhecia, sendo apenas uma confirmação: sou uma pessoa que me sinto extremamente cómoda nos silêncios. Enquanto o mundo lá fora vive com imensos ruídos, vamos a qualquer lado, e seja numa loja, numa Feira, num centro comercial, no trabalho, em todo o lado existe sempre música, gosto de encontrar a paz no silêncio, sentindo-me cada vez mais confortável na ausência de sons. Sou um fanático por música, sem ela eu não saberia viver, mas, cada vez mais, sinto necessidade de procurar o silêncio em certos momentos do dia. É quase como adorar ler livros, mas não conseguir ler livros fotocopiados. Acredito que, assim como ler, ver televisão, etc., a música tem o seu momento e gosto de lhe dar toda a atenção, e não é por estar sozinho que a música deve estar sempre presente. E é bem sempre retemperador, ter momentos silenciosos.
A segunda coisa, foi muito bom saber, um verdadeiro alivio confesso, que existe toda uma gama respeitosa de comida congelada que , um dia que viva sozinho, me irá salvar da fome, ou pelo menos, de comer sempre cereais.
É verdade que, desta vez, foi apenas uma lasanha (da Marco Beliini, muito boa, mas não percebi porque que aquecê-la durou a primeira parte toda do Inter-Bayern, poderia ser mais rápida), mas tomei conhecimento que existe toda uma variedade de comidas, até bacalhau com natas, para aconchegar estômagos solitários e com pouco jeito para a cozinha.
Por isso, espero um futuro com alguns silêncios e muita comida congelada. Até poderia ser pior...
A primeira, já eu conhecia, sendo apenas uma confirmação: sou uma pessoa que me sinto extremamente cómoda nos silêncios. Enquanto o mundo lá fora vive com imensos ruídos, vamos a qualquer lado, e seja numa loja, numa Feira, num centro comercial, no trabalho, em todo o lado existe sempre música, gosto de encontrar a paz no silêncio, sentindo-me cada vez mais confortável na ausência de sons. Sou um fanático por música, sem ela eu não saberia viver, mas, cada vez mais, sinto necessidade de procurar o silêncio em certos momentos do dia. É quase como adorar ler livros, mas não conseguir ler livros fotocopiados. Acredito que, assim como ler, ver televisão, etc., a música tem o seu momento e gosto de lhe dar toda a atenção, e não é por estar sozinho que a música deve estar sempre presente. E é bem sempre retemperador, ter momentos silenciosos.
A segunda coisa, foi muito bom saber, um verdadeiro alivio confesso, que existe toda uma gama respeitosa de comida congelada que , um dia que viva sozinho, me irá salvar da fome, ou pelo menos, de comer sempre cereais.
É verdade que, desta vez, foi apenas uma lasanha (da Marco Beliini, muito boa, mas não percebi porque que aquecê-la durou a primeira parte toda do Inter-Bayern, poderia ser mais rápida), mas tomei conhecimento que existe toda uma variedade de comidas, até bacalhau com natas, para aconchegar estômagos solitários e com pouco jeito para a cozinha.
Por isso, espero um futuro com alguns silêncios e muita comida congelada. Até poderia ser pior...
4 comentários:
permiti-me discordar,cozinhar não é uma questão de jeito. Pessoalmente penso que é gosto. Isso pode ganhar-se, quando a tua mãe estiver na cozinha vai para lá e vais aprendendo umas coisas :), depois é uma questão de tentares fazer. Eu gosto de cozinhar, embora o faça raramente.
pode ser que, um dia, ganhe o gosto.Quando deixar de ser menino da mamã LOL.
Pede ajuda à Bimby. :)
De resto, isso do ficar sozinho é coisa para se resolver mais depressa do que julgas. Acontece quando menos esperares.
Abraço
A bimby é uma mulher muito cara, embora tenha uma grande vantagem...não refila LOL...é um caso a pensar, certamente.
Um abraço
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