Salman Rushdie completa, hoje, 60 anos mas, mais importante, foi nomeado pela Rainha de Inglaterra Sir em tributo aos seus serviços prestados à literatura .
Posso dizer que já tenho uma relação duradoura com a escrita de Rushdie, já li uma boa parte da sua obra, curiosamente ainda não li o tão polémico " Versículos Satánicos", nem " Filhos da Meia-Noite", considerado pelos críticos como a sua obra-prima, mas já li alguns livros dele, principalmente os seus livros de contos, sendo um grande admirador da sua escrita.
Com ele já me aconteceu de tudo, já o abandonei a meio ( " Fúria"), já o li às três pancadas e a saltar páginas porque queria ver como acabava para passar para outro ( " O Chão que ela pisa" ) e já o li obcecadamente sentindo um vazio quando o deixei de o ler, neste caso o seu último livro " Shalimar, o Palhaço ", uma obra fabulosa para ler com toda a atenção para compreender o mundo actual.
Nasceu em Bombaim, na Índia, mas veio cedo para Inglaterra onde estudou e começou a sua carreira de publicitário e depois como jornalista.
O seu livro " Filhos da Meia-Noite" foi considerado o livro dos livros.
Mas, em 1988, com a sua obra " Versículos Satánicos", Rushdie passou para as capas dos jornais pelas razões não muito felizes, o mundo islâmico considerou o livro uma ofensa a Maomé e decretou um fatwa, obrigando-o a fugir de Inglaterra e a viver clandestino durante 10 anos, não o permitindo ver o seu filho crescer, que considera ser o maior drama da sua vida.
O mundo muçulmano olha-o sempre de soslaio por causa da sua obra com vastas referências negativas ao Islão e também ao seu abandono dessa religião, mas o mundo ocidental, sem preconceitos religiosos e complexos, o idolatra, porque não se encontra, pelo menos nos livros que li, quaisquer referências provocatórias para com o Islão.
Quero, ao longo da minha vida e um de cada vez porque gosto de variar os autores e não ler tudo de repente do mesmo autor, ler toda a sua obra porque, além do prazer que me dá, ao lê-lo sinto -me completo e quando acabo sinto-me vazio porque falta-me algo.
Posso dizer que já tenho uma relação duradoura com a escrita de Rushdie, já li uma boa parte da sua obra, curiosamente ainda não li o tão polémico " Versículos Satánicos", nem " Filhos da Meia-Noite", considerado pelos críticos como a sua obra-prima, mas já li alguns livros dele, principalmente os seus livros de contos, sendo um grande admirador da sua escrita.
Com ele já me aconteceu de tudo, já o abandonei a meio ( " Fúria"), já o li às três pancadas e a saltar páginas porque queria ver como acabava para passar para outro ( " O Chão que ela pisa" ) e já o li obcecadamente sentindo um vazio quando o deixei de o ler, neste caso o seu último livro " Shalimar, o Palhaço ", uma obra fabulosa para ler com toda a atenção para compreender o mundo actual.
Nasceu em Bombaim, na Índia, mas veio cedo para Inglaterra onde estudou e começou a sua carreira de publicitário e depois como jornalista.
O seu livro " Filhos da Meia-Noite" foi considerado o livro dos livros.
Mas, em 1988, com a sua obra " Versículos Satánicos", Rushdie passou para as capas dos jornais pelas razões não muito felizes, o mundo islâmico considerou o livro uma ofensa a Maomé e decretou um fatwa, obrigando-o a fugir de Inglaterra e a viver clandestino durante 10 anos, não o permitindo ver o seu filho crescer, que considera ser o maior drama da sua vida.
O mundo muçulmano olha-o sempre de soslaio por causa da sua obra com vastas referências negativas ao Islão e também ao seu abandono dessa religião, mas o mundo ocidental, sem preconceitos religiosos e complexos, o idolatra, porque não se encontra, pelo menos nos livros que li, quaisquer referências provocatórias para com o Islão.
Quero, ao longo da minha vida e um de cada vez porque gosto de variar os autores e não ler tudo de repente do mesmo autor, ler toda a sua obra porque, além do prazer que me dá, ao lê-lo sinto -me completo e quando acabo sinto-me vazio porque falta-me algo.
7 comentários:
Um armazém em Long Island City, Queens, Nova Iorque, está a leiloar objectos que fizeram parte dos adereços da produção da série «Os Sopranos» que acabou recentemente, depois de oito anos de emissão, escreve a Lusa.
O leilão decorre durante toda este semana e até à próxima segunda-feira.
Há contudo adereços que não estão à venda, como o verdadeiro roupão turco de Tony Soprano ou o saco de bowling em que esteve metida a cabeça de Ralphie, depois dele ter sido cortado aos bocados.
Contudo, os interessados têm muito por onde escolher entre objectos mais triviais - mobiliário, tapetes, candeeiros, antiguidades e livros que foram utilizados nos vários cenários em Nova Jérsia.hehehehheh ora ca esta uma noticia q te agrada!!!bora la?????
Que linda conclusão a tua!Quando ficamos vazios, como se nos faltasse alguma coisa, é quando os livros são melhores!!!
Tenho "O chão que ea pisa", mas nunca li. Ainda está em lista de espera.
Este senhor tem claramente uma vida digna de um escritor dramático... com o que ele sofreu!!!
pipinha: era tão bom se tivesse dinheiro para o leilão, ficava com o jipe ou com o plasma que ele comprou...hehehehehe...ou um taco de basebol que ele aviou alguns..hehehe...ou melhor, com o placard do " bada bing" que era o bar de strip que ele tinha..pelo menos já o tive como wallpaper no meu pc, mas até ficava contente já com o seu casaco, até estou a pensar comprar um no Inverno..heeheh
miss alcor: descobre Salman Rushdie, é muito bom, é um estilo de escrita que precisamos de ter toda a atenção e toda a disponibilidade para o apreciar.
Tenho os "Versículos Satânicos" dele para ler
pois e ....podias ter feito uma lista de prendas pelo teu aniversario com estas coisinhas quem sabe,,,,,,nao tinhas a sorte heheheheheheh
já preferia ter apenas uma t'shirt deles, mas por muito que procure na net não consigo...bah..é que não me dou bem com o ebay.
fica descansado q eu vou te encontrar uma........lol vou investigar...
Enviar um comentário