Desta vez os escolhidos foram mesmo os Nine Inch Nails, como banda sonora no carro, para desafiar as curvas e contra-curvas.
 Depois de termos perdido os Mundo Cão ( por problemas logisticos, não nos deixaram entrar comida, por isso voltamos para trás, a vida está demasiada cara para pôr comida no lixo ) ,
   Depois de termos perdido os Mundo Cão ( por problemas logisticos, não nos deixaram entrar comida, por isso voltamos para trás, a vida está demasiada cara para pôr comida no lixo ) ,
 vimos um bocadinho dos Portugal, The Man
vimos um bocadinho dos Portugal, The Man
 mas a minha atenção não foi a melhor, vi um concerto razoável, mas o artista não era nada comunicativo, apesar do público estar participativo, foi dos concertos mais fracos que por lá vi, pareceu-me um pouco deslocado, mas, admito, que tenha sido porque não tomei a devida atenção ao concerto.
  mas a minha atenção não foi a melhor, vi um concerto razoável, mas o artista não era nada comunicativo, apesar do público estar participativo, foi dos concertos mais fracos que por lá vi, pareceu-me um pouco deslocado, mas, admito, que tenha sido porque não tomei a devida atenção ao concerto. 
Seguiram-se os Blood Red Shoes
 
  Um homem na bateria, uma mulher na guitarra, por vezes canta ela, outras vezes ele, algumas os dois ao mesmo tempo, brincadeiras à parte, deram um excelente concerto, esta sim, a minha verdadeira surpresa do Festival. Tiveram momentos de puro rock´n´roll, a esgalhar com um público bastante participativo. Uma banda da qual vou procurar saber mais alguma coisa. Paredes de Coura também é isto. A descoberta.
Um homem na bateria, uma mulher na guitarra, por vezes canta ela, outras vezes ele, algumas os dois ao mesmo tempo, brincadeiras à parte, deram um excelente concerto, esta sim, a minha verdadeira surpresa do Festival. Tiveram momentos de puro rock´n´roll, a esgalhar com um público bastante participativo. Uma banda da qual vou procurar saber mais alguma coisa. Paredes de Coura também é isto. A descoberta. 
Peaches 
 Um concerto sexualmente (quase) explicito, ao estilo de uma Madonna de outros tempos, levando ao rubro um público principalmente as primeiras filas que tiveram oportunidade de vê-la cantar no seu meio, e alguns até aproveitaram para a apalpar de forma descarada originando momentos de pura gargalhada. Foi um verdadeiro espectáculo dentro do espectáculo, Peaches esteve em grande mostrando a sua enorme forma, fazendo jus à sua fama de grande artista, principalmente, ao vivo.
 Um concerto sexualmente (quase) explicito, ao estilo de uma Madonna de outros tempos, levando ao rubro um público principalmente as primeiras filas que tiveram oportunidade de vê-la cantar no seu meio, e alguns até aproveitaram para a apalpar de forma descarada originando momentos de pura gargalhada. Foi um verdadeiro espectáculo dentro do espectáculo, Peaches esteve em grande mostrando a sua enorme forma, fazendo jus à sua fama de grande artista, principalmente, ao vivo.
 Mas a noite estava destinada para os Nine Inch Nails
 
 Trent Reznor ( que fiquei a admirar bastante depois de ler a sua entrevista ao Blitz e conhecer os seus projectos) e seus compinchas não desiludiram, antes pelo contrário, dando um concerto poderoso, com um som excelente ( aliás, não existiu em nenhum concerto algum problema de som) pondo o público rendido ás evidências: são uma grande banda, ao vivo são arrasadores e mesmo que não sejam muito comunicativos e que o espectáculo em si nada traga de novo, e original a música fala por si. Nunca fui um verdadeiro fã dos N I N, até Paredes de Coura, pena é termos visto um dos seus últimos espectáculos.
Trent Reznor ( que fiquei a admirar bastante depois de ler a sua entrevista ao Blitz e conhecer os seus projectos) e seus compinchas não desiludiram, antes pelo contrário, dando um concerto poderoso, com um som excelente ( aliás, não existiu em nenhum concerto algum problema de som) pondo o público rendido ás evidências: são uma grande banda, ao vivo são arrasadores e mesmo que não sejam muito comunicativos e que o espectáculo em si nada traga de novo, e original a música fala por si. Nunca fui um verdadeiro fã dos N I N, até Paredes de Coura, pena é termos visto um dos seus últimos espectáculos. 
3 comentários:
Não deixam entrar a comida pq querem que as pessoas comprem a que se vende lá dentro a preços inflacionados. Cada vez me convenço mais que vivemos num país de gananciosos...
Madrigal, os preços da comida até nem estavam assim tão influenciados.Bifanas e cachorros a 3€, embora ficasse mais barato o que levávamos, mas pronto os preços até eram dentro do normal. Agora a cerveja estava a 2 €, isso sim, um roubo descarado.
O que custa é que, por exemplo, o ano passado, fui ao Alive e deixavam levar comida. e os seguranças já se preparavam para colocar a comida no lixo, nós é que não deixamos.
Sim, no caso da comida não é inflacionado, mas no da cerveja, sim!!
Eles não deixam pq questões gananciosas, repara se todos levarem as sandes e as bebidas, são menos 5€ que ganham por pessoa, multiplicando isso pelos milhares de pessoas que vão ao festival é uma perda grande.( acho que se nota aqui que estudei economia na escola lol) No fundo é uma forma de explorar quem vai.
Deviam deixar entrar a comida, nem toda a gente leva e ao fim de umas horas há sempre fome para trincar qualquer coisa e a comida que se leva já acabou...
Embora não sirva de comparação, pq o recinto não é fechado;mas qd foram as corridas da Red Bull, os cafés da Ribeira estavam cheios, embora eu tenha visto muita gente com comida e eu incluída.:)
Enviar um comentário