As Noites Ritual demonstraram que a cidade do Porto necessita de mais festivais destes, com boas bandas, muito público, num espaço lindo (que esperamos não seja assassinado pelo capitalismo) e, de preferência, com duas noites quentes e perfeitas de Verão. A minha história do Noites Ritual’09 reza assim:
 One Man Hand – Um Legendary Tiger Man de 2º categoria, com canções que falam de mulheres, noites e alcool,  bem ao velho estilo de blues/rock ,com momentos bem agradáveis. A seguir atentamente a sua carreira.
One Man Hand – Um Legendary Tiger Man de 2º categoria, com canções que falam de mulheres, noites e alcool,  bem ao velho estilo de blues/rock ,com momentos bem agradáveis. A seguir atentamente a sua carreira. Foge Foge Bandido – Poderá ter sido uma grande desilusão para a maior parte dos espectadores. Não porque Manel Cruz e a sua plebe estivessem mal, muito antes pelo contrário achei-os mais soltos, mais cool e mais jazzisticos do que Paredes de Coura ( o que é muito bom em noites amenas de Verão), mas sim pela sua curta duração. 35 minutos não chega para degustar a música do Manel. Soube a pouco.
 Foge Foge Bandido – Poderá ter sido uma grande desilusão para a maior parte dos espectadores. Não porque Manel Cruz e a sua plebe estivessem mal, muito antes pelo contrário achei-os mais soltos, mais cool e mais jazzisticos do que Paredes de Coura ( o que é muito bom em noites amenas de Verão), mas sim pela sua curta duração. 35 minutos não chega para degustar a música do Manel. Soube a pouco. Noiserv – O, passe o exagero, Andrew Bird português (comparação mais pela costela de multi-instrumentista, embora pense que ele não rejeitará essa comparação) portou-se à altura do hype que tem à sua volta. Com muito público curioso e atento em o ouvir, David Santos esteve muito bem (apesar de, pareceu-me, ter tido alguns problemas de som), um som suave, intimista, com uma luminosidade imensa, com canções brilhantes e bem bonitas. Curioso é mesmo o seu espectáculo visual, à medida que vai cantando, uma ilustradora vai desenhando imagens num computador que, por sua vez, nos vai mostrando, criando um ambiente bem acolhedor. Tenham atenção a este nome.
Noiserv – O, passe o exagero, Andrew Bird português (comparação mais pela costela de multi-instrumentista, embora pense que ele não rejeitará essa comparação) portou-se à altura do hype que tem à sua volta. Com muito público curioso e atento em o ouvir, David Santos esteve muito bem (apesar de, pareceu-me, ter tido alguns problemas de som), um som suave, intimista, com uma luminosidade imensa, com canções brilhantes e bem bonitas. Curioso é mesmo o seu espectáculo visual, à medida que vai cantando, uma ilustradora vai desenhando imagens num computador que, por sua vez, nos vai mostrando, criando um ambiente bem acolhedor. Tenham atenção a este nome. Dead Combo- Saíram do festival com o meu epíteto de “ banda que mais quero ver novamente “, mas, de preferência, num concerto só deles, evitando os espectadores mais interessados em conversar do que ouvir, e com mais tempo de concerto. Duas guitarras ( ou, por vezes um violoncelo e uma guitarra), sem vozes, deram um espectáculo intenso, criando “imagens” na nossa mente. Por momentos, sentimo-nos num deserto americano, com paisagens à lá “Paris, Texas”, por outros fomos levados para os filmes de cowboys de Clint Eastwood, e por outros fomos apenas desaguando em águas agitadas e nocturnas em terras áridas. Acabaram o concerto com uma versão de “Temptation” de Tom Waits, prometo que irei postar aqui esse momento, quando me passarem o vídeo que gravei.Peltzer – Foi mais para descansar, do que para ver o concerto. Sentados no chão apenas se ouviu um rock intenso, com som duro, algo atractivo, mas que se esqueceu no momento em que terminou o concerto.
   Dead Combo- Saíram do festival com o meu epíteto de “ banda que mais quero ver novamente “, mas, de preferência, num concerto só deles, evitando os espectadores mais interessados em conversar do que ouvir, e com mais tempo de concerto. Duas guitarras ( ou, por vezes um violoncelo e uma guitarra), sem vozes, deram um espectáculo intenso, criando “imagens” na nossa mente. Por momentos, sentimo-nos num deserto americano, com paisagens à lá “Paris, Texas”, por outros fomos levados para os filmes de cowboys de Clint Eastwood, e por outros fomos apenas desaguando em águas agitadas e nocturnas em terras áridas. Acabaram o concerto com uma versão de “Temptation” de Tom Waits, prometo que irei postar aqui esse momento, quando me passarem o vídeo que gravei.Peltzer – Foi mais para descansar, do que para ver o concerto. Sentados no chão apenas se ouviu um rock intenso, com som duro, algo atractivo, mas que se esqueceu no momento em que terminou o concerto. Deolinda- São canções que são histórias (ou histórias em formas de canções?) com marca bem tipicamente portuguesa e que, por causa delas, os jardins do Palácio de Cristal estiveram lotados. Deram um bom espectáculo, à sua maneira, Ana Bacalhau alia a sua voz perfeita para aquele estilo musical com uma engraçada interacção com o público que estava completamente rendido. Têm valor, estiveram muito bem, mas confesso ainda não foi desta que saí fã deles.
Deolinda- São canções que são histórias (ou histórias em formas de canções?) com marca bem tipicamente portuguesa e que, por causa delas, os jardins do Palácio de Cristal estiveram lotados. Deram um bom espectáculo, à sua maneira, Ana Bacalhau alia a sua voz perfeita para aquele estilo musical com uma engraçada interacção com o público que estava completamente rendido. Têm valor, estiveram muito bem, mas confesso ainda não foi desta que saí fã deles. 
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