Evita pois
Olhar no seio do visível
E
Antes vê as coisas que não vês
E tudo isso que não ouves.
Pois é aí,
Ao centro do " Nenhures",
Que sempre o coração vai ter
E
O passo do inesperado.
poema de Yves Namur
31 de outubro de 2008
30 de outubro de 2008
Coisas de ginásio ( II )
Declaração de interesses:
a) - não acho graça nenhuma a mulheres com abdominais à Naíde Gomes. E parece que isso anda na moda.
a) - não acho graça nenhuma a mulheres com abdominais à Naíde Gomes. E parece que isso anda na moda.
29 de outubro de 2008
Deus promovido a treinador
Dizem por aí que foi o criador do mundo, o salvador das almas, que é omnipotente e omipresente. Não sei, nunca vi. Mas a partir de hoje soube-se que Deus foi promovido a treinador de futebol. Ámen.
( Agora é que não vou perder os jogos da Argentina. E quero vê-lo de charuto no banco a ganhar ao Brasil. )
( Agora é que não vou perder os jogos da Argentina. E quero vê-lo de charuto no banco a ganhar ao Brasil. )
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27 de outubro de 2008
É um outono que não é outono
25 de outubro de 2008
22 de outubro de 2008
20 de outubro de 2008
Duff Beer
Ainda nos resquícios das férias em Benidorm, esqueci-me de dizer que, num dia calorento, ia eu pelo passeio sossegado de toalha ao ombro e eis que vejo este anúncio
A cerveja " Duff", a verdadeira, a preferida do Homer Simpson estava à venda em todo e qualquer supermercado que por lá existia.
É claro que,
comprei logo duas, uma para beber outra para trazer para casa para estar em " exposição" na minha estante de livros, assim como, bom Monstro das Bolachas da Rua Sésamo, não resisti a comprar as bolachas minis dos Simpsons. As bolachas não são assim grande coisa, mas, enquanto via um jogo do Barcelona na televisão foram todas sem me aperceber. Depois pensei que talvez não sejam bem bolachas normais, mas sim cereais para comer com o leite, mas já era tarde para chegar a essa conclusão.
Quanto à verdadeira Duff, posso dizer que compreendi o Homer Simpson, a cerveja em si não é grande coisa, quer dizer, aquilo é mesmo mau, mas ela é a "verdadeira água das pedras", mas em cerveja. É cada tiro, cada melro, cada golada vem logo acompanhada de um longo e sonoro arroto. Daqueles que vem das profundidades do nosso corpo, criando eco e tudo. Aconselho a todos que forem a Espanha com um grupo de amigos comprem uma grade e façam um concurso, vão passar momentos bem divertidos. E para terminar o post que poderá ser considerado o post mais badalhoco em toda a história deste blog, aqui fica uma canção dedicada à cerveja Duff que encontrei no Youtube.
é claro, que o bom arroto não podia faltar.
PS: Não percebi porque "badalhoco" dá erro, mas badalhoca não dá. Será que o verificador ortográfico é machista ?
É claro que,
comprei logo duas, uma para beber outra para trazer para casa para estar em " exposição" na minha estante de livros, assim como, bom Monstro das Bolachas da Rua Sésamo, não resisti a comprar as bolachas minis dos Simpsons. As bolachas não são assim grande coisa, mas, enquanto via um jogo do Barcelona na televisão foram todas sem me aperceber. Depois pensei que talvez não sejam bem bolachas normais, mas sim cereais para comer com o leite, mas já era tarde para chegar a essa conclusão.
Quanto à verdadeira Duff, posso dizer que compreendi o Homer Simpson, a cerveja em si não é grande coisa, quer dizer, aquilo é mesmo mau, mas ela é a "verdadeira água das pedras", mas em cerveja. É cada tiro, cada melro, cada golada vem logo acompanhada de um longo e sonoro arroto. Daqueles que vem das profundidades do nosso corpo, criando eco e tudo. Aconselho a todos que forem a Espanha com um grupo de amigos comprem uma grade e façam um concurso, vão passar momentos bem divertidos. E para terminar o post que poderá ser considerado o post mais badalhoco em toda a história deste blog, aqui fica uma canção dedicada à cerveja Duff que encontrei no Youtube.
é claro, que o bom arroto não podia faltar.
PS: Não percebi porque "badalhoco" dá erro, mas badalhoca não dá. Será que o verificador ortográfico é machista ?
16 de outubro de 2008
Life is a miracle #
Isto não vou perder. De certeza.
#- ou a música que mais assobio quando estou contente. Além de ter o refrão mais improvável de sempre " When Life was a miracle /As if Zidane played for Liverpool"
#- ou a música que mais assobio quando estou contente. Além de ter o refrão mais improvável de sempre " When Life was a miracle /As if Zidane played for Liverpool"
15 de outubro de 2008
Jeff Buckley & Elliot Smith
Fame is but a fruit tree
So very unsound
It can never flourish
Till its stalk is in the ground
So men of fame
Can never find a way
Till time has flown
Far from their dying day
Forgotten while you're here
Remembered for a while
A much updated rain
From a much updated style
Life is but a memory
Happened long ago
Theatre full of sadness
For a long forgotten show
Seems so easy
Just to let it go on by
Till you stop and wonder
Why you never wondered why
Safe in a womb of an everlasting night
You find the darkness can give the brightest light
Safe in your place deep in the earth
That's when they'll know
What you are really worth
PS: Dedicado à Maria del Sol, que com a sua astúcia teve o dom de me aconselhar qual a música ideal para este post e me convenceu a voltar a postar esta foto, que já a tinha postado aqui. Na altura em que o blog atingia 2 visitas por semana...
14 de outubro de 2008
Into the Wild
"When you want something in life, you just gotta reach out and grab it"
Maravilhosa mensagem num filme pleno de emoção, de beleza, recheado de momentos felizes, planos de cortar a respiração, argumento fabuloso e uma banda sonora brilhante a condizer. Ou simplesmente, a prova que as coisas mais simples continuam a ser a mais bonitas e as mais tocantes.
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13 de outubro de 2008
7 canções e um grupo
O Loot desafiou-me para fazer um Top 7 de canções importantes para a minha vida. Ora isso, meu caro amigo, é uma coisa quase impossível, o top 7 que fiz, não é necessariamente aquele que faria daqui a 5 minutos, embora algumas estivessem presentes em ambos. E, depois, ainda temos aqueles grandes artistas que gosto muito, se fosse um Top 10 ou top 20 estariam presentes, mas como só é 7 então tenho de os deixar de fora, como por exemplo a minha" deusa" na música, Miss PJ Harvey, ou Bob Dylan, ou David Bowie, ou Ryan Adams, entre muitos outros. Se carregarem em cima do nome da canção irão parar a um link onde podem ouvir a mesma. Então, o meu top 7 das canções que, neste momento, são importantes para a minha vida são :
- " One" - versão da música dos U2 por Johnny Cash- Porque esta canção, interpretada pela voz de Mr. " Men in Black", ganha uma dimensão fora do comum. O sentimento que ele brotou pela interpretação da mesma é fabuloso, dando um ênfase grandioso à maravilhosa letra escrita por Mr. Bono. Inesquecível, nunca canso de a ouvir.
- " Can´t Help Falling in Love" de Elvis Presley - Por nada de especial. Pelo menos no momento. Mas é que...bem, na verdade, gostava de um dia casar ao som desta música. Ou então ao som da " Something " dos The Beatles. Mas, penso, que esta é melhor, porque reflecte o amor puro de uma pessoa por outra. Elvis é enorme quando fala de amor.
- " Punk Moda Funk" dos Ornatos Violeta - Esta escolho-a porque é " a " canção da minha adolescência. Aliás, o próprio álbum" Cão " é " o " álbum daquela altura, poderia escolher uma qualquer, mas esta foi aquela que os catapultou para a fama e ficará sempre como um símbolo da minha juventude. Na altura do secundário, as letras das canções dos Ornatos andaram todas escritas nos meus cadernos juntamente com a matéria, e ainda hoje sei de cor as letras e o alinhamento. Cresci com os Ornatos, eles foram muito importantes para o desabrochar da minha rebeldia adolescente e devo isso à esta canção, mas principalmente ao grupo que a mostrou ao mundo.
" Always Look on the Bright Side of Life" dos Monty Python - Penso que já confessei várias vezes que é esta a canção que me acorda todos os dias, sendo a canção do despertador no meu telemóvel. Porque a vida é demasiado curta para sermos negativos e precisamos de olhar para o seu lado positivo. Porque gosto de começar o dia com esse pensamento positivo, sorrindo, assobiando ou simplesmente com a necessidade de pensar que a vida tem um lado brilhante que não devemos esquecer.
- " Get Behind the Mule" de Tom Waits - Sei que agora parece que surgiu uma moda onde toda a gente desata a dizer que adora Tom Waits. Até Pedro Abrunhosa o disse que preferia vozes cavernosas e não vozes certinhas, quando antes dizia que era fã de Prince. A vida dá muitas voltas, os gostos vão mudando, mas se hoje a obra musical de Tom Waits me diz alguma coisa, devo ao programa de rádio da Antena 3 " Indiegente" que me deu a conhecer esta canção na sua compilação. Lembro-me que a ouvi num sitio ideal para ouvir Tom Waits, à noite, no meio de uma viagem de carro solitário. Foi aí que nasceu o meu fascínio por este grande músico, fascinio esse que sempre cresceu desde aquele momento em que ouvi pela 1ª vez esta canção.
- " O último adeus" de Rodrigo Leão - Porque no meu fim tem de ter esta música. Porque me arrepio sempre a ouvi-la e vejo sempre imagens e recordações a percorrer na minha mente de gente que perdi. É como se fosse a música perfeita para o final de uma vida. Aquele momento final quando se faz uma pausa e depois termina, é como se fosse o último suspiro. O meu último suspiro.
- " Last Goodbye " de Jeff Buckley- A última canção deste top é, e sempre será, a primeira canção da minha vida. Porque, na altura em que a descobri, quase poderia ser escrita por mim ou para mim. Porque foi a força necessária para curar feridas que se criaram, e porque, através das canções de Jeff Buckley pude erguer novamente a cabeça e voltar a sorrir ao mundo, secando as lágrimas que teimava brotar .
Já que estamos em maré, fica aqui um conselho musical. Conheci-os através da " Rolling Stone" espanhola que os chamava " a banda melhor vestida da cena indie ". Imaginem que os The Raconteurs convidassem Jeff Buckley para criarem uma banda, salvo as devidas distâncias, ela, provavelmente, soaria desta maneira. Lançaram agora o seu segundo álbum, onde são mais claras essas influências que falo atrás, repleto de grandes momentos musicais. Aqui fica o primeiro single do seu último trabalho. Ladies and gentlemans, Cold War Kids
- " One" - versão da música dos U2 por Johnny Cash- Porque esta canção, interpretada pela voz de Mr. " Men in Black", ganha uma dimensão fora do comum. O sentimento que ele brotou pela interpretação da mesma é fabuloso, dando um ênfase grandioso à maravilhosa letra escrita por Mr. Bono. Inesquecível, nunca canso de a ouvir.
- " Can´t Help Falling in Love" de Elvis Presley - Por nada de especial. Pelo menos no momento. Mas é que...bem, na verdade, gostava de um dia casar ao som desta música. Ou então ao som da " Something " dos The Beatles. Mas, penso, que esta é melhor, porque reflecte o amor puro de uma pessoa por outra. Elvis é enorme quando fala de amor.
- " Punk Moda Funk" dos Ornatos Violeta - Esta escolho-a porque é " a " canção da minha adolescência. Aliás, o próprio álbum" Cão " é " o " álbum daquela altura, poderia escolher uma qualquer, mas esta foi aquela que os catapultou para a fama e ficará sempre como um símbolo da minha juventude. Na altura do secundário, as letras das canções dos Ornatos andaram todas escritas nos meus cadernos juntamente com a matéria, e ainda hoje sei de cor as letras e o alinhamento. Cresci com os Ornatos, eles foram muito importantes para o desabrochar da minha rebeldia adolescente e devo isso à esta canção, mas principalmente ao grupo que a mostrou ao mundo.
" Always Look on the Bright Side of Life" dos Monty Python - Penso que já confessei várias vezes que é esta a canção que me acorda todos os dias, sendo a canção do despertador no meu telemóvel. Porque a vida é demasiado curta para sermos negativos e precisamos de olhar para o seu lado positivo. Porque gosto de começar o dia com esse pensamento positivo, sorrindo, assobiando ou simplesmente com a necessidade de pensar que a vida tem um lado brilhante que não devemos esquecer.
- " Get Behind the Mule" de Tom Waits - Sei que agora parece que surgiu uma moda onde toda a gente desata a dizer que adora Tom Waits. Até Pedro Abrunhosa o disse que preferia vozes cavernosas e não vozes certinhas, quando antes dizia que era fã de Prince. A vida dá muitas voltas, os gostos vão mudando, mas se hoje a obra musical de Tom Waits me diz alguma coisa, devo ao programa de rádio da Antena 3 " Indiegente" que me deu a conhecer esta canção na sua compilação. Lembro-me que a ouvi num sitio ideal para ouvir Tom Waits, à noite, no meio de uma viagem de carro solitário. Foi aí que nasceu o meu fascínio por este grande músico, fascinio esse que sempre cresceu desde aquele momento em que ouvi pela 1ª vez esta canção.
- " O último adeus" de Rodrigo Leão - Porque no meu fim tem de ter esta música. Porque me arrepio sempre a ouvi-la e vejo sempre imagens e recordações a percorrer na minha mente de gente que perdi. É como se fosse a música perfeita para o final de uma vida. Aquele momento final quando se faz uma pausa e depois termina, é como se fosse o último suspiro. O meu último suspiro.
- " Last Goodbye " de Jeff Buckley- A última canção deste top é, e sempre será, a primeira canção da minha vida. Porque, na altura em que a descobri, quase poderia ser escrita por mim ou para mim. Porque foi a força necessária para curar feridas que se criaram, e porque, através das canções de Jeff Buckley pude erguer novamente a cabeça e voltar a sorrir ao mundo, secando as lágrimas que teimava brotar .
Já que estamos em maré, fica aqui um conselho musical. Conheci-os através da " Rolling Stone" espanhola que os chamava " a banda melhor vestida da cena indie ". Imaginem que os The Raconteurs convidassem Jeff Buckley para criarem uma banda, salvo as devidas distâncias, ela, provavelmente, soaria desta maneira. Lançaram agora o seu segundo álbum, onde são mais claras essas influências que falo atrás, repleto de grandes momentos musicais. Aqui fica o primeiro single do seu último trabalho. Ladies and gentlemans, Cold War Kids
9 de outubro de 2008
Gomorra
...ou a continuação do " YES" do post anterior. Hoje recebi-o pelo correio, como prémio de um passatempo do " Y", suplemento do jornal Público. Parece que ando numa maré de sorte. E ainda me falta vir o boné do Batman que ganhei num outro passatempo na net. Até tenho medo de jogar no Euromilhões.Ainda ganho aquilo...
7 de outubro de 2008
YYYYYyyyyeeeeeeeeeSSSSSSSSS
ou, aquilo que só me apresta dizer quando oiço da boca do meu chefe coisas como " eles estão a rever a tua situação profissional" de sorriso rasgado e a piscar o olho.
Mas só posso festejar no fim. Pelo menos, já dá para ir amaciando o ego.
Mas só posso festejar no fim. Pelo menos, já dá para ir amaciando o ego.
5 de outubro de 2008
4 de outubro de 2008
Uma estupidez deliciosa
O filme dos Irmãos Cohen é um verdadeiro exercício de como a estupidez, além de ser um coisa verdadeiramente cómica, poderá ser um drama. Passo a explicar, o filme " Destruir depois de ler", poderá sempre ser visto através de duas leituras completamente antagónicas: será uma comédia de pessoas idiotas ? ou um drama de personagens solitárias ? é claro que a tentação é ir logo pela comédia, os risos que vamos dando ao longo do filme são imensos, tem tiradas divertidissimas, diálogos fabulosos, mas à medida que começa a caminhar para o seu epílogo, podemos pensar que aquela trapalhada toda, que acontece por causa de um cd perdido e por um mal-entendido, também poderá ser visto como um drama onde várias pessoas lutam pelos seus sonhos e a solidão está presente em todas elas.
Quanto a interpretações, todas elas espectaculares, tenho de destacar a imensa versatilidade e classe de George Clooney, provavelmente a personagem onde existe o maior binómio idiota/solitário, mas o maior destaque, merecidamente, acaba por ser mesmo para Brad Pitt numa interpretação completamente irreconhecível, num estilo completamente doido, onde interpreta um personal trainer burro como uma porta, acabando por ser o maior responsável, e vitima, de todo este imbróglio todo .
Quanto a interpretações, todas elas espectaculares, tenho de destacar a imensa versatilidade e classe de George Clooney, provavelmente a personagem onde existe o maior binómio idiota/solitário, mas o maior destaque, merecidamente, acaba por ser mesmo para Brad Pitt numa interpretação completamente irreconhecível, num estilo completamente doido, onde interpreta um personal trainer burro como uma porta, acabando por ser o maior responsável, e vitima, de todo este imbróglio todo .
Aqui fica o trailer e o meu conselho: vejam-no
3 anos
Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo,
narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos,
a minha história sem vida.
São as minhas confissões e, se nelas nada digo,
é que nada tenho que dizer.
narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos,
a minha história sem vida.
São as minhas confissões e, se nelas nada digo,
é que nada tenho que dizer.
Fernando Pessoa- Trecho 12 " Livro do Desassossego "
Foram com estas palavras que nasceu o " Scoth, Gin and Soda " à precisamente 3 anos atrás. De lá até cá, este blog tem crescido, amadurecido e tem também sobrevivido a algumas tentativas de encerramento por parte do seu autor, incluindo uma última recentemente, sendo depois usado de pretexto para fazer uma profunda remodelação no template. Curioso, ou talvez a palavra exacta seja "irónico" , foi que a partir desse dia comecei a ter um rosto e um corpo para muitos dos leitores.
Este blog foi a semente para criar novas e interessantes amizades, por isso tenho sempre, por ele, um carinho especial, pensando até que faz um bocadinho parte de mim.
Ele assistiu a tantas, e, felizmente, tão boas, mudanças na minha vida que apenas o posso tratar com o carinho que, por vezes, me têm transmitido através de alguns comentários .
De resto, não poderia deixar de agradecer a todos que passam por aqui, desde o inicio, a todos que passaram e foram ficando, a todos os que passaram e entretanto desistiram, e também a todos que têm blogs que consulto porque, de facto, foram as minhas grandes influências para que este blog ainda resista, como diz o Jorge Palma " enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar.".
Parabéns ao " Scotch, Gin and Soda" e venham mais anos de blogosfera.
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2 de outubro de 2008
Instantes fotográficos
1 de outubro de 2008
Estante de Livros
É um blog que acompanho desde a sua criação e o qual sempre consultei e participei muito. A partir de hoje, a convite simpático da Canochinha, passei a colaborar nele. Chama-se " Estante de Livros" e hoje foi o meu primeiro post de homenagem a um dos meus autores favoritos: Jorge Amado. É favor visitar aqui ou ir ao link na parte de cima .
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