Entre a cerimónia de abertura e do encerramento dos JO a Inglaterra relembrou, de forma prazerosa, ao Mundo a força dos seus ícones da cultura pop. Houve erros de casting, normais em festas destas, desde a presença da Jessie J em detrimento de uma Katie Perry, Florence Welsh ou até Lilly Allen, qualquer uma delas teria feito mais sentido, não se ter aproveitado aquela "reencarnação" do Freddie Mercury para que ele actuasse em vez de ter sido a Jessie J cantar, os Muse ( que mau...), as Spice Girls, os Take That, a ausência dos Blur ( embora tivessem sido aclamados na abertura), o desprezo pelos The Smiths, New Order, Joy Division, Coldplay, Suede ou The Cure, etc. Mas serviu para comprovar toda a mais valia da sua música em todos os estilos, como se nós tivéssemos esquecido que crescemos a ouvir/ver/ler/sentir/devorar tudo aquilo que vinha exportado das Terras de Sua Majestade.
E serviu, sobretudo, demonstrar o quanto a cultura é extremamente importante para a afirmação de um país. Uma bela lição para Portugal ao mesmo tempo que saíram noticias que fundações de relevância cultural, como é o caso da Fundação Paula Rêgo, iria fechar.
E serviu, sobretudo, demonstrar o quanto a cultura é extremamente importante para a afirmação de um país. Uma bela lição para Portugal ao mesmo tempo que saíram noticias que fundações de relevância cultural, como é o caso da Fundação Paula Rêgo, iria fechar.
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