A verdadeira sauna dos pobres é ir à Springfield e estar na cabine de provas a experimentar roupa com 3 lâmpadas fortes apontadas para ti.
Aquilo é mesmo suar as estopinhas...
30 de junho de 2007
29 de junho de 2007
Chris Bennoit, um dos campeões do wrestling, foi encontrado morto na semana passada, conjuntamente com a sua esposa e seu filho de 7 anos.
Muitas teorias foram logo publicadas, mas a policia afirmou que Bennoit teria morto a esposa e o filho tendo depois se suicidado, apontado como causas uma forte depressão devido ao excesso de anabolizantes que o wrestler andava a tomar.
Mas também já vieram a público outras informações, que ele teria sido assassinado, que ele teria morto a esposa num dia, depois o filho no dia a seguir e depois ele teria se suicidado no outro dia, aliás uma teoria bastante macabra para quem o público-alvo do wrestling são as crianças.
Mas, hoje, li esta noticia e dei comigo a pensar: será que isto tudo não passa de uma grande farsa ?
É que, segundo sei, o wrestling tem um guião tal e qual uma telenovela e um argumento já planeado ao longo do ano com tudo aquilo que vai acontecer, e isto era mais um episódio de uma novela, acabando com a " personagem" Chris Benoit, mas ficando o homem, tal e qual fez o comediante norte-americano Andy Kaufmann, conforme está retratado no filme " Homem na Lua" com Jim Carrey ?
Até para chamar a atenção para as crianças sobre o consumo dos anabolizantes, além de que uma morte é sempre um bom golpe de marketing para uma coisa que se sustenta através da venda de camisolas, vídeos, ou bonecos,tudo produtos de marketing .
E os EUA é o país mundial do cinema, não é dificil se construirem histórias assim, basta relembrar que "inventaram" uma guerra à pouco tempo só para enriquecer à custa do petróleo.
Podem dizer que tenho uma imaginação fértil, agora que tudo isto é muito estranho e confuso isso é, as várias versões da morte e da maneira como ela foi feita, aparecer como morto no Wikipédia 14 horas antes de ele aparecer, nunca foi visto qualquer imagem do corpo, tudo uma grande confusão e tudo mal contado mas vamos aguardar as cenas dos próximos episódios para ver se aquilo que falo é credivel ou não. Mas não acredito muito na história que nos estão a querer impingir.
Muitas teorias foram logo publicadas, mas a policia afirmou que Bennoit teria morto a esposa e o filho tendo depois se suicidado, apontado como causas uma forte depressão devido ao excesso de anabolizantes que o wrestler andava a tomar.
Mas também já vieram a público outras informações, que ele teria sido assassinado, que ele teria morto a esposa num dia, depois o filho no dia a seguir e depois ele teria se suicidado no outro dia, aliás uma teoria bastante macabra para quem o público-alvo do wrestling são as crianças.
Mas, hoje, li esta noticia e dei comigo a pensar: será que isto tudo não passa de uma grande farsa ?
É que, segundo sei, o wrestling tem um guião tal e qual uma telenovela e um argumento já planeado ao longo do ano com tudo aquilo que vai acontecer, e isto era mais um episódio de uma novela, acabando com a " personagem" Chris Benoit, mas ficando o homem, tal e qual fez o comediante norte-americano Andy Kaufmann, conforme está retratado no filme " Homem na Lua" com Jim Carrey ?
Até para chamar a atenção para as crianças sobre o consumo dos anabolizantes, além de que uma morte é sempre um bom golpe de marketing para uma coisa que se sustenta através da venda de camisolas, vídeos, ou bonecos,tudo produtos de marketing .
E os EUA é o país mundial do cinema, não é dificil se construirem histórias assim, basta relembrar que "inventaram" uma guerra à pouco tempo só para enriquecer à custa do petróleo.
Podem dizer que tenho uma imaginação fértil, agora que tudo isto é muito estranho e confuso isso é, as várias versões da morte e da maneira como ela foi feita, aparecer como morto no Wikipédia 14 horas antes de ele aparecer, nunca foi visto qualquer imagem do corpo, tudo uma grande confusão e tudo mal contado mas vamos aguardar as cenas dos próximos episódios para ver se aquilo que falo é credivel ou não. Mas não acredito muito na história que nos estão a querer impingir.
27 de junho de 2007
26 de junho de 2007
Confesso que, até à pouco tempo atrás, não tinha muita paciência para ver os programas da vida selvagem, ou pelo menos, se visse, aguentaria 10/15 minutos no máximo, depois mudaria logo de canal à procura de outras coisas.
Mas sempre tive aquele fascínio pelo comportamento animal, aliás era um comprador habitual da revista " National Geographic", às vezes ainda mato o vício e lá compro uma, lendo sempre avidamente as suas reportagens e vendo as fotografias, sempre fabulosas, ao ponto de ter já comprado 2 livros de fotografias da sua chancela .
Hoje, cheguei a casa e vi que na televisão estava a dar o " National Geographic presents..." na RTP 2 e vi, conjuntamente com o meu pai, o programa inteirinho maravilhado com a vida dos leões, mas mais concretamente a falarem sobre os babuínos e do seu compartamento .
O relacionamento carinhoso entre as mães e as crias, os machos dominadores a protegerem os babuínos mais pequenos, as lutas desafiadoras, os esconderijos para fugir a um destino cruel, tudo aquilo me encantou e parece que esses programas estão a ganhar mais um adepto.
E depois temos imagens fabulosas, planos fantásticos, coisas em que só queremos questionar como é que as pessoas atrás das câmaras filmaram aquilo, como é que elas estariam a filmar, se estavam deitadas, ou escondidas, com câmaras pequenas, ou grandes, se estavam longe ou perto, adoraria saber como é que aquilo se faz, não será que alguém sabe se existe algum livro interessante sobre isso e queira dar uma dica ?
O mais estranho daquilo tudo é revermos, muitas vezes, o comportamento dos humanos, sejam eles de autêntica animalidade ou de um carinho imenso e solidariedade entre todos, principalmente, na relação entre a mãe e as suas crias.
25 de junho de 2007
24 de junho de 2007
Ah g'anda S. Pedro, ontem estiveste no teu melhor e não fizeste chover, ainda bem que o S.João te convenceu em não estragares a festa à malta.
Correu tudo maravilhosamente bem, a animação estava em alta, as sardinhas estavam boas, a sangria estava no ponto certo, as pernas ainda aguentaram os caminhos sinuosos da cidade, tudo uma alegria.
Agora não te esqueças que o Verão já começou, vê lá, não faças como hoje.
É que já começa a ficar um bocado esquisito, no fim de Junho, ver uma tarde de Domingo a chover.
Correu tudo maravilhosamente bem, a animação estava em alta, as sardinhas estavam boas, a sangria estava no ponto certo, as pernas ainda aguentaram os caminhos sinuosos da cidade, tudo uma alegria.
Agora não te esqueças que o Verão já começou, vê lá, não faças como hoje.
É que já começa a ficar um bocado esquisito, no fim de Junho, ver uma tarde de Domingo a chover.
22 de junho de 2007
20 de junho de 2007
No outro dia, depois do almoço, enquanto passava o tempo para voltar ao trabalho, em vez de ver o jornal da tarde preferi estar a ver outro canal.
Fiz um zapping rápido e dei de caras com este momento
Até o meu pai fartou-se de rir com isto. Adoro a parte em que ele diz " You can't touch me".
Fiz um zapping rápido e dei de caras com este momento
Até o meu pai fartou-se de rir com isto. Adoro a parte em que ele diz " You can't touch me".
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Hoje, dei cabo do Sapo, um sapo bem gordinho porque todos os meses alimentava-o bem, apesar da sua lentidão e da pouca generosidade em querer menos do que lhe dava.
E foram 3 aninhos a alimentá-lo bem, passamos bons momentos juntos, percorremos o mundo lado a lado, mas achei que já não podia mais aguentar com esta relação.
Agora vou para uma coisa mais baratix. Adeus Sapo...até qualquer dia
19 de junho de 2007
Salman Rushdie completa, hoje, 60 anos mas, mais importante, foi nomeado pela Rainha de Inglaterra Sir em tributo aos seus serviços prestados à literatura .
Posso dizer que já tenho uma relação duradoura com a escrita de Rushdie, já li uma boa parte da sua obra, curiosamente ainda não li o tão polémico " Versículos Satánicos", nem " Filhos da Meia-Noite", considerado pelos críticos como a sua obra-prima, mas já li alguns livros dele, principalmente os seus livros de contos, sendo um grande admirador da sua escrita.
Com ele já me aconteceu de tudo, já o abandonei a meio ( " Fúria"), já o li às três pancadas e a saltar páginas porque queria ver como acabava para passar para outro ( " O Chão que ela pisa" ) e já o li obcecadamente sentindo um vazio quando o deixei de o ler, neste caso o seu último livro " Shalimar, o Palhaço ", uma obra fabulosa para ler com toda a atenção para compreender o mundo actual.
Nasceu em Bombaim, na Índia, mas veio cedo para Inglaterra onde estudou e começou a sua carreira de publicitário e depois como jornalista.
O seu livro " Filhos da Meia-Noite" foi considerado o livro dos livros.
Mas, em 1988, com a sua obra " Versículos Satánicos", Rushdie passou para as capas dos jornais pelas razões não muito felizes, o mundo islâmico considerou o livro uma ofensa a Maomé e decretou um fatwa, obrigando-o a fugir de Inglaterra e a viver clandestino durante 10 anos, não o permitindo ver o seu filho crescer, que considera ser o maior drama da sua vida.
O mundo muçulmano olha-o sempre de soslaio por causa da sua obra com vastas referências negativas ao Islão e também ao seu abandono dessa religião, mas o mundo ocidental, sem preconceitos religiosos e complexos, o idolatra, porque não se encontra, pelo menos nos livros que li, quaisquer referências provocatórias para com o Islão.
Quero, ao longo da minha vida e um de cada vez porque gosto de variar os autores e não ler tudo de repente do mesmo autor, ler toda a sua obra porque, além do prazer que me dá, ao lê-lo sinto -me completo e quando acabo sinto-me vazio porque falta-me algo.
Posso dizer que já tenho uma relação duradoura com a escrita de Rushdie, já li uma boa parte da sua obra, curiosamente ainda não li o tão polémico " Versículos Satánicos", nem " Filhos da Meia-Noite", considerado pelos críticos como a sua obra-prima, mas já li alguns livros dele, principalmente os seus livros de contos, sendo um grande admirador da sua escrita.
Com ele já me aconteceu de tudo, já o abandonei a meio ( " Fúria"), já o li às três pancadas e a saltar páginas porque queria ver como acabava para passar para outro ( " O Chão que ela pisa" ) e já o li obcecadamente sentindo um vazio quando o deixei de o ler, neste caso o seu último livro " Shalimar, o Palhaço ", uma obra fabulosa para ler com toda a atenção para compreender o mundo actual.
Nasceu em Bombaim, na Índia, mas veio cedo para Inglaterra onde estudou e começou a sua carreira de publicitário e depois como jornalista.
O seu livro " Filhos da Meia-Noite" foi considerado o livro dos livros.
Mas, em 1988, com a sua obra " Versículos Satánicos", Rushdie passou para as capas dos jornais pelas razões não muito felizes, o mundo islâmico considerou o livro uma ofensa a Maomé e decretou um fatwa, obrigando-o a fugir de Inglaterra e a viver clandestino durante 10 anos, não o permitindo ver o seu filho crescer, que considera ser o maior drama da sua vida.
O mundo muçulmano olha-o sempre de soslaio por causa da sua obra com vastas referências negativas ao Islão e também ao seu abandono dessa religião, mas o mundo ocidental, sem preconceitos religiosos e complexos, o idolatra, porque não se encontra, pelo menos nos livros que li, quaisquer referências provocatórias para com o Islão.
Quero, ao longo da minha vida e um de cada vez porque gosto de variar os autores e não ler tudo de repente do mesmo autor, ler toda a sua obra porque, além do prazer que me dá, ao lê-lo sinto -me completo e quando acabo sinto-me vazio porque falta-me algo.
Caro S. João, ministro das sardinhas assadas, dos manjericos, da música de baile e do carago:
Com os meus cumprimentos, estou a escrever-lhe para lhe fazer um pedido particular, não para hoje, mas sim para o próximo sábado, dia 23 de Junho, véspera do seu feriado.
Peço-lhe o favor de falar ao S. Pedro, ministro do tempo, que faça uma jeitinho para sábado e que ponha um bom tempo para a malta porque nós merecemos e as sardinhas assadas só dá para comer com sol, ou pelo menos, sem chuva, porque depois apaga a brasa e assim não dá.
Não bastava o feriado ser no Domingo, o que já de si é uma grande chatice, e agora está a programar chuva, que é para lixar o juízo a todos, isso não pode ser.
Eu bem vejo as caras das pessoas, todas carrancudas, irritadiças, negativas, só porque está a chover , se lhe tiram a possibilidade de festejar no sábado, então aí nunca mais vem a retoma na economia.
Veja lá se diz ao S. Pedro para ser bonzinho, se quiser sardinhas a bom preço eu até posso-lhe arranjar algumas, e podemos todos partilhar um copo e se quiser vamos todos dar umas marteladas noite fora.
Ainda por cima, para gozar, ouvi na rádio que os meteorologistas alertam que os raios solares estão muito altos e podem fazer mal, ora bem eles que metam os raios solares num sítio que cá sei, porque os únicos raios que vejo, não são solares mas são aqueles da trovoada, eles que vão gozar outro.
Já agora, diga-lhe a ele para parar com birras e deixar vir o sol porque já estamos todos fartos de chuva, e daqui a 15 dias começa as minhas férias e quero ir para a praia antes de ir para fora.
Na esperança do meu pedido ser atendido, um abraço, atenciosamente
Menphis_Child
PS: Dê cumprimentos à malta.
Com os meus cumprimentos, estou a escrever-lhe para lhe fazer um pedido particular, não para hoje, mas sim para o próximo sábado, dia 23 de Junho, véspera do seu feriado.
Peço-lhe o favor de falar ao S. Pedro, ministro do tempo, que faça uma jeitinho para sábado e que ponha um bom tempo para a malta porque nós merecemos e as sardinhas assadas só dá para comer com sol, ou pelo menos, sem chuva, porque depois apaga a brasa e assim não dá.
Não bastava o feriado ser no Domingo, o que já de si é uma grande chatice, e agora está a programar chuva, que é para lixar o juízo a todos, isso não pode ser.
Eu bem vejo as caras das pessoas, todas carrancudas, irritadiças, negativas, só porque está a chover , se lhe tiram a possibilidade de festejar no sábado, então aí nunca mais vem a retoma na economia.
Veja lá se diz ao S. Pedro para ser bonzinho, se quiser sardinhas a bom preço eu até posso-lhe arranjar algumas, e podemos todos partilhar um copo e se quiser vamos todos dar umas marteladas noite fora.
Ainda por cima, para gozar, ouvi na rádio que os meteorologistas alertam que os raios solares estão muito altos e podem fazer mal, ora bem eles que metam os raios solares num sítio que cá sei, porque os únicos raios que vejo, não são solares mas são aqueles da trovoada, eles que vão gozar outro.
Já agora, diga-lhe a ele para parar com birras e deixar vir o sol porque já estamos todos fartos de chuva, e daqui a 15 dias começa as minhas férias e quero ir para a praia antes de ir para fora.
Na esperança do meu pedido ser atendido, um abraço, atenciosamente
Menphis_Child
PS: Dê cumprimentos à malta.
17 de junho de 2007
Fui nomeado, pelo blog " Os Cavalheiros do Apocalipse"( é favor irem lá depressa, vão se divertir muito) com o prémio " Blog com Tomates" .
O " Blog com Tomates " é, segundo a autora a iniciativa, " aquele que luta pelos direitos fundamentais do ser humano" e , além da imagem, temos que fazer a coisa mais chata que é nomear outros 5 blogs.
Chato porque existem outros blogs que mereciam ser destacados , acho até que todos aqueles que estão na parte " Aperitivos" deveriam ser nomeados mas tenho que cumprir as regras , então lá vamos, sem ordem de preferência :
Alternative Prison - Fala um pouco de tudo, mas gosto quando começa a dissertar sobre BD, partilha a minha paixão pelo Batman, sendo mesmo um expert na matéria, música e cinema .
Quem disse que era fácil ? - A Miss Alcor é uma cliente fiel por aqui, mas eu também o sou no blog dela. Gosto da sua naturalidade a falar sobre as coisas da vida, da dela e da dos outros, a sua paixão pelos livros e pela vida em geral.
Zurraria -É um blog feito por estudantes de jornalismo, muito interessante, com posts bem escritos falando sobre tudo um pouco, desde cinema, até politica, passando por música, desporto e livros, sempre com humor e descontracção à mistura. É o tipo de blogs de amigos de uma turma de comunicação, acho que seria o blog que faria se houvesse blogues à mais ou menos meia dúzia de anos atrás, porque estudava numa turma de Comunicação e éramos capaz de fazer um blog giro, se tivéssemos as condições que os estudantes de Comunicação têm agora .
Bi - Incontinências - Só tem um defeito : a Catarina, segundo o que sei, tem uma vida muito ocupada e escreve pouco.
Mas ela escreve muito bem, com imaginação, humor e um sentimento fora do comum.
Um blog que merecia livro, mas ela não se convence disso.
Narcisicamente -Queria distribuir 5 nomeações para blogs de gente anónima e 5 blogs para gente famosa, mas a autora disse que " As regras são claras: nomeação de 5 blogs que, contribuam para a defesa dos direitos humanos." Então optei por nomear apenas um de alguém famoso.
Poderia ser Rui Zink, ou Nuno Markl, ou Filipe Homem da Fonseca, mas optei pelo blog da Sónia Balacó, que é um blog, acima de tudo, querido.
Além de, todas as 6ªs feiras, podermos ver o seu, interessante e original, programa televisivo, onde ela durante 15 minutos fala sobre 15 coisas interessantes ( livros, cd's, dvd's, restaurantes, bares, cinema, etc.), podemos também ler os seus pensamentos, quase sempre, acertados. O seu blog é, como ela o diz, a sua bola de cotão do umbigo.
Poderia também nomeado o " Fragmagens" que tanto me encanta com a suas palavras e imagens, ou do " My Wasted Blues" o blog mais completo de cinema ou outro qualquer porque todos aqueles que estão na parte "Aperativos" fazem parte do meu dia-a-dia.
13 de junho de 2007
Tony Soprano é imortal
Foi assim o final que escolhi para " The Sopranos", Tony Soprano apesar de todos os olhares ameaçadores que o rodeavam no restaurante jantou normalmente com a família, depois de ter eliminado o seu maior inimigo, de uma forma brutal como só ele poderia fazer, continuaria a ser o big boss da máfia de New Jersey e até ajudaria a sua filha a ser a 1ª presidente mulher dos EUA e o seu filho um líder respeitado de uma ONG internacional.
Até que seria um final todo jeitoso, a máfia a governar os EUA, ficção ou realidade ?
David Chase, o realizador da série, afirmou que os fãs deveriam escolher um final para Tony e sua família, deixando várias pontas soltas, e também uma imagem abruptamente cortada, para que tudo se resolvesse como bem entenderíamos, o que está a originar um debate dos cerca de, mais ou menos, 12 milhões de americanos que ficaram grudados na televisão à espera de um banho de sangue, à boa maneira dos Sopranos, para Tony e para todos os seus .
Tive a felicidade de ver apenas os últimos minutos, antes de apagarem no Youtube, do último episódio e é um momento fabuloso, não de televisão, mas sim de cinema, um final nunca antes visto, e se irrita ao primeiro momento, depois de respirarmos fundo temos que nos render à evidência de um momento inesquecível.
Por fim, este final ainda deixa a tal ponta solta de se poder realizar, ou mais episódios da série, ou, e aí acho que até seria uma boa ideia, um filme para poder dar um fim a Tony, que muitos desejariam que fosse um fim mortífero.
Em Portugal, a última temporada só irá para o ar em Outubro, mas tentarei vê-la ainda antes, e comprar, uma a uma, as temporadas todas porque " The Sopranos" não foi mais uma série televisiva, mas sim A série televisiva e Tony Soprano foi o melhor anti-herói que conheci na história da ficção. Para mim, ele é imortal.
Até que seria um final todo jeitoso, a máfia a governar os EUA, ficção ou realidade ?
David Chase, o realizador da série, afirmou que os fãs deveriam escolher um final para Tony e sua família, deixando várias pontas soltas, e também uma imagem abruptamente cortada, para que tudo se resolvesse como bem entenderíamos, o que está a originar um debate dos cerca de, mais ou menos, 12 milhões de americanos que ficaram grudados na televisão à espera de um banho de sangue, à boa maneira dos Sopranos, para Tony e para todos os seus .
Tive a felicidade de ver apenas os últimos minutos, antes de apagarem no Youtube, do último episódio e é um momento fabuloso, não de televisão, mas sim de cinema, um final nunca antes visto, e se irrita ao primeiro momento, depois de respirarmos fundo temos que nos render à evidência de um momento inesquecível.
Por fim, este final ainda deixa a tal ponta solta de se poder realizar, ou mais episódios da série, ou, e aí acho que até seria uma boa ideia, um filme para poder dar um fim a Tony, que muitos desejariam que fosse um fim mortífero.
Em Portugal, a última temporada só irá para o ar em Outubro, mas tentarei vê-la ainda antes, e comprar, uma a uma, as temporadas todas porque " The Sopranos" não foi mais uma série televisiva, mas sim A série televisiva e Tony Soprano foi o melhor anti-herói que conheci na história da ficção. Para mim, ele é imortal.
11 de junho de 2007
Na 6ª feira fui, como planeado, à Feira do Livro e, como habitualmente, a minha lista de desejos que fiz de nada serviu, já que às vezes temos que aproveitar algumas oportunidades e deixar os desejos para trás.
Por outro lado, em Julho haverá a minha verdadeira Feira do Livro, porque vem as férias, e com ela uma coisa chamada subsídio, e costumo " reabastecer" mais fortemente .
Este ano, foi um ano que apesar de ter comprado menos livros, ainda foi alguns euros que deixei por lá, embora a tentação fosse deixar muitos mais.
Os livros que comprei foram:
" O cemitério de raparigas" e " A vida inteira" de Miguel Esteves Cardoso - Gosto bastante da escrita dele e dos seus romances, considero-o, a par de Rui Zink ( que publicou um livro recentemente que é quase a minha1ª opção para as férias ), um dos melhores escritores/cronistas que Portugal tem. Estou curioso em ler os livros, porque nunca sabemos o que vai sair dali.
" Memória de elefante " de António Lobo Antunes - Foi a edição de bolso que comprei, sempre me agradou lê-las e a D. Quixote resolveu publicar livros fantásticos, de autores consagrados, em edição de bolso. Livro obrigatório para ler nas férias.
E por último, o livro que já comecei a ler, este sim fazia parte dos meus desejos e tinha-o que comprar urgentemente, é este:
" A estrada " de Cormac McCarthy, recebeu o prémio Pulitzer, e conta a história de um pai e filho que juntos vão fazer uma viagem pela América, onde falam das suas vidas e onde passam muitas dificuldades, mas o amor entre eles sobrevive. Segundo o que li a falarem dele é um livro muito negro, com uma visão pessimista do mundo, para já está a agradar-me muito, depois digo algo sobre ele.
Aqui fica o texto da contra-capa :
" Um pai e um filho caminham sozinhos pela América. Nada se move na paisagem devastada, excepto a cinza no vento. O frio é tanto que é capaz de rachar as pedras. O céu está escuro e a neve, quando cai, é cinzenta. O seu destino é a costa, embora não saibam o que os espera, ou se algo os espera. Nada possuem, apenas uma pistola para se defenderem dos bandidos que assaltam a estrada, as roupas que trazem vestidas, comida que vão encontrando – e um ao outro.
A Estrada é a história verdadeiramente comovente de uma viagem, que imagina com ousadia um futuro onde não há esperança, mas onde um pai e um filho, “cada qual o mundo inteiro do outro”, se vão sustentando através do amor. Impressionante na plenitude da sua visão, esta é uma meditação inabalável sobre o pior e o melhor de que somos capazes: a destruição última, a persistência desesperada e o afecto que mantém duas pessoas vivas enfrentando a devastação total. "
«A cada livro, Cormac McCarthy vai alargando o território da ficção norte-americana.»
Newsweek
Por outro lado, em Julho haverá a minha verdadeira Feira do Livro, porque vem as férias, e com ela uma coisa chamada subsídio, e costumo " reabastecer" mais fortemente .
Este ano, foi um ano que apesar de ter comprado menos livros, ainda foi alguns euros que deixei por lá, embora a tentação fosse deixar muitos mais.
Os livros que comprei foram:
" O cemitério de raparigas" e " A vida inteira" de Miguel Esteves Cardoso - Gosto bastante da escrita dele e dos seus romances, considero-o, a par de Rui Zink ( que publicou um livro recentemente que é quase a minha1ª opção para as férias ), um dos melhores escritores/cronistas que Portugal tem. Estou curioso em ler os livros, porque nunca sabemos o que vai sair dali.
" Memória de elefante " de António Lobo Antunes - Foi a edição de bolso que comprei, sempre me agradou lê-las e a D. Quixote resolveu publicar livros fantásticos, de autores consagrados, em edição de bolso. Livro obrigatório para ler nas férias.
E por último, o livro que já comecei a ler, este sim fazia parte dos meus desejos e tinha-o que comprar urgentemente, é este:
" A estrada " de Cormac McCarthy, recebeu o prémio Pulitzer, e conta a história de um pai e filho que juntos vão fazer uma viagem pela América, onde falam das suas vidas e onde passam muitas dificuldades, mas o amor entre eles sobrevive. Segundo o que li a falarem dele é um livro muito negro, com uma visão pessimista do mundo, para já está a agradar-me muito, depois digo algo sobre ele.
Aqui fica o texto da contra-capa :
" Um pai e um filho caminham sozinhos pela América. Nada se move na paisagem devastada, excepto a cinza no vento. O frio é tanto que é capaz de rachar as pedras. O céu está escuro e a neve, quando cai, é cinzenta. O seu destino é a costa, embora não saibam o que os espera, ou se algo os espera. Nada possuem, apenas uma pistola para se defenderem dos bandidos que assaltam a estrada, as roupas que trazem vestidas, comida que vão encontrando – e um ao outro.
A Estrada é a história verdadeiramente comovente de uma viagem, que imagina com ousadia um futuro onde não há esperança, mas onde um pai e um filho, “cada qual o mundo inteiro do outro”, se vão sustentando através do amor. Impressionante na plenitude da sua visão, esta é uma meditação inabalável sobre o pior e o melhor de que somos capazes: a destruição última, a persistência desesperada e o afecto que mantém duas pessoas vivas enfrentando a devastação total. "
«A cada livro, Cormac McCarthy vai alargando o território da ficção norte-americana.»
Newsweek
10 de junho de 2007
7 de junho de 2007
Na minha última viagem com o DeLorean tive para escolher o discurso famoso do Martin Luther King, ou a libertação de Nelson Mandela, que apesar de ter visto, era criança por isso não me lembro muito bem.
Ou até uma viagem no tempo do Adão e da Eva, ou dos dinossauros para ver como aquilo era naqueles tempos, se eles se divertiam.
Mas, optei por um momento que considero ser dos melhores momentos que existe na história do cinema. Se tivesse o DeLorean adorava ter estado nas estreia deste filme.
Ou até uma viagem no tempo do Adão e da Eva, ou dos dinossauros para ver como aquilo era naqueles tempos, se eles se divertiam.
Mas, optei por um momento que considero ser dos melhores momentos que existe na história do cinema. Se tivesse o DeLorean adorava ter estado nas estreia deste filme.
" O Grande Ditador" de Charlie Chaplin é, sem dúvida, um dos melhores filmes de sempre. Esta imagem do ditador a brincar com o mundo é fabulosa, o que prova que existem imagens que valem por mil palavras.
4 de junho de 2007
Na minha segunda viagem imaginada pela História com o DeLorean, escolhi ir ver um mito do desporto.
Tive a felicidade de ver o melhor jogador de futebol de todos os tempos, Maradona.
Também vi o melhor desportista de todos os tempos, Michael Jordan, o melhor tenista, Pete Sampras, e de dois tenistas que podem chegar ao topo da eternidade e destronar Sampras, Federer e Nadal e ainda vi o piloto de Formula 1 mais excitante de nome Ayrton Senna .
Mas o desportista que mais adorava ter visto foi este
Até nem sou muito apreciador de boxe, mas Muhammad Ali, não foi um boxeur normal, mas sim o maior de todos os tempos.
Por aquilo que vi, ele era demolidor, arrogante para com os seus adversários, como só os vencedores o são, ele dançava pelo ringue, sempre irrequieto, sempre à espera de atacar e depois atacava sem piedade, sem medo e sempre decidido em derrotar quem lhe aparecesse à frente.
Um dia sem muito que fazer e num zapping, parei num canal que dava a sua biografia de vida, e fiquei encantado, siderado com o seu talento e com a sua vida, com os seus actos políticos ( recusou ir para o Vietname o que prejudicou a sua carreira), foi considerado o desportista do século e é aquele que eu mais desejava ter visto.
Tive a felicidade de ver o melhor jogador de futebol de todos os tempos, Maradona.
Também vi o melhor desportista de todos os tempos, Michael Jordan, o melhor tenista, Pete Sampras, e de dois tenistas que podem chegar ao topo da eternidade e destronar Sampras, Federer e Nadal e ainda vi o piloto de Formula 1 mais excitante de nome Ayrton Senna .
Mas o desportista que mais adorava ter visto foi este
Até nem sou muito apreciador de boxe, mas Muhammad Ali, não foi um boxeur normal, mas sim o maior de todos os tempos.
Por aquilo que vi, ele era demolidor, arrogante para com os seus adversários, como só os vencedores o são, ele dançava pelo ringue, sempre irrequieto, sempre à espera de atacar e depois atacava sem piedade, sem medo e sempre decidido em derrotar quem lhe aparecesse à frente.
Um dia sem muito que fazer e num zapping, parei num canal que dava a sua biografia de vida, e fiquei encantado, siderado com o seu talento e com a sua vida, com os seus actos políticos ( recusou ir para o Vietname o que prejudicou a sua carreira), foi considerado o desportista do século e é aquele que eu mais desejava ter visto.
2 de junho de 2007
Então vamos lá às " viagens" que eu iria se tivesse o DeLorean e tivesse o poder de assistir a três momentos que ficaram na História, e eu adorava ter lá estado.
Na música poderia ter escolhido vários momentos que marcaram a humanidade e que gostaria de ter podido assistir: o nascimento do álbum mais importante de sempre, " Sgt. Peppers" dos Beatles, que fez 40 anos esta semana , o Festival Folk em Newport em 1965 com todos os nomes mais importantes da cena folk/blues/country, o concerto de Johnny Cash na prisão de Folsom, o Woodstock com Hendrix, ou até um concerto de Jeff Buckley .
Mas optei por escolher este momento
Na música poderia ter escolhido vários momentos que marcaram a humanidade e que gostaria de ter podido assistir: o nascimento do álbum mais importante de sempre, " Sgt. Peppers" dos Beatles, que fez 40 anos esta semana , o Festival Folk em Newport em 1965 com todos os nomes mais importantes da cena folk/blues/country, o concerto de Johnny Cash na prisão de Folsom, o Woodstock com Hendrix, ou até um concerto de Jeff Buckley .
Mas optei por escolher este momento
21 de Julho de 1966, no City Hall, em Newcastle, Inglaterra, ocorreu um dos concertos mais polémicos mas, ao mesmo tempo, dos mais fascinantes de todos os tempos na história da música.
Bob Dylan dava uma viragem histórica à sua carreira, deixava de tocar apenas com a sua guitarra acústica, ao bom jeito da música folk, e "electrificava" as suas músicas, dando origem a uma grande revolta na facção mais conservadora dos adeptos da música folk, com insultos e promessas de morte a Dylan, acabando o concerto com meia plateia a aplaudir entusiasticamente o concerto, e a outra metade a insultar e apupar, como bem retrata o, excelente, documentário de Martin Scorcese "No Direction Home".
O momento mais alto foi mesmo o do inicio da música " Like a rolling stone", onde um elemento da plateia chamou de " Judas" a Dylan, ao que ele respondeu "Eu não acredito em ti", virando-se para a banda e pedindo para tocar " fucking loud".
O momento tornaria-se mágico, com Dylan a cantar com uma raiva nunca antes vista , criando uma performance inesquecível e arrepiante.
Bob Dylan dava uma viragem histórica à sua carreira, deixava de tocar apenas com a sua guitarra acústica, ao bom jeito da música folk, e "electrificava" as suas músicas, dando origem a uma grande revolta na facção mais conservadora dos adeptos da música folk, com insultos e promessas de morte a Dylan, acabando o concerto com meia plateia a aplaudir entusiasticamente o concerto, e a outra metade a insultar e apupar, como bem retrata o, excelente, documentário de Martin Scorcese "No Direction Home".
O momento mais alto foi mesmo o do inicio da música " Like a rolling stone", onde um elemento da plateia chamou de " Judas" a Dylan, ao que ele respondeu "Eu não acredito em ti", virando-se para a banda e pedindo para tocar " fucking loud".
O momento tornaria-se mágico, com Dylan a cantar com uma raiva nunca antes vista , criando uma performance inesquecível e arrepiante.
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