Relativamente ao post anterior, tenho que dizer que gostava de ter o DeLorean.

E não só porque sou fã da trilogia " Regresso ao Futuro", trilogia essa que habitou na minha mente toda imaginativa por alturas da minha infância. Imaginava a meter-me naquele carro e ir ver o passado de outras pessoas, mas tinha mais curiosidade em saber o meu futuro.

Se eu tivesse aquele carro era bem capaz de mudar algumas coisas na minha vida, não a mudava profissionalmente, ou até pessoalmente, porque aí sinto que estou muito bem.

Agora existiram coisas que ficaram por fazer, sorrisos que ficaram por dar, lágrimas por verter, ou até segurar aquela lágrima que caiu sem esperar, frases que não deveriam ter ditas daquela maneira, ou as palavras bonitas que tanto tinha preparado e ficaram por dizer, ou, por fim, voltar a ver as pessoas que perdi e que tenho muitas saudades.

Nos próximos 3 dias vou fazer uma experiência no blog, ou melhor vou fazer a minha própria trilogia do " Regresso ao Futuro".
Vou imaginar 3 situações que ocorreram, historicamente, onde gostaria de estar presente, e se tivesse o DeLorean eram " locais" a visitar. Não percam e pensem nas vossas.

Lembram-se deste carro?

Não sei se vocês se recordam mas este é um dos carros dos filmes " Regresso ao Futuro", uma trilogia de sucesso que vi à muito tempo atrás e que deu a conhecer ao mundo o talento de Michael J. Fox.

Este carro tinha o poder de escolhermos o ano e um dia para irmos parar precisamente nesse dia, tal e qual como pretendíamos.

Além de termos possibilidade de ver o nosso futuro , poderíamos voltar ao nosso passado e mudar aquilo que teríamos feito na nossa vida.

A minha pergunta é : gostariam de ter este carro para poder mudar alguma coisa no vosso passado ?

A minha "relação" com Jeff Buckley é igual à "relação" que tenho com aquelas bolachinhas pequenas de mel do Noody.

Quando como uma, ficou todo entusiasmado e não consigo parar de as comer .

Quando oiço uma música do Jeff Buckley, apetece-me voltar a ouvir os álbuns todos dele.

Aqui fica mais uma música dele, desta vez ao vivo.

ETERNAL LIFE

No dia 29 de Maio de 1997, Jeffrey Scott Buckley, filho do grande músico folk Tim Buckley, num acto de loucura, atirava-se vestido para as águas, sempre traiçoeiras, do Wolf River, ao som da música " Wholle Gotta Love", dos Led Zeppellin.

Apesar de uma procura incessante dos helicópteros dos bombeiros e de alguma população local, o seu corpo apareceria 6 dias depois, já sem vida.
Com apenas 31 anos, desaparecia um músico que, apenas com um único álbum, conseguiu criar uma vasta legião de fãs, rendidos à sua fantástica voz, aos seus poemas, às suas músicas melancólicas, mas maravilhosas.

O mundo perderia a voz de um génio, o mito em seu redor estava criado, a sua vida foi fugaz como um cometa mas as suas músicas e as suas palavras passaram a ser eternas e ficaram marcadas para sempre no firmamento.

Descobri Jeff Buckley, à, mais ou menos, 6/7 anos atrás. Também foi uma perda que me fez descobrir a sua música, mas, a partir daí, tudo me fez mais sentido, ficou tudo mais fácil de lidar porque encontrei nas suas palavras a minha frustração e a minha tristeza .

Ultrapassei essa desilusão, mas as suas músicas ficaram sempre na minha vida, e, certamente, me irão acompanhar até ao meu fim .

O seu único álbum editado vivo, de nome " Grace", é O álbum da minha vida, de então para cá, tem sido editados muitos álbuns póstumos, com poucas novidades, mas a genialidade das suas criações nunca foram postas em causa, antes pelo contrário, só se veio confirmar que a sua morte foi uma grande perda para a música.

Hoje, faz 10 anos em que o mundo deixou de o poder ouvir, e eu não poderia deixar de fazer a minha homenagem ao meu músico favorito de sempre.

Aqui fica um videoclip de uma, das muitas maravilhosas canções que Jeff Buckley escreveu/interpretou. Ao lado ficará exposto um desenho feito por um fã que descobri numa das minhas deambulações na net, e uma playlist de algumas das suas músicas para apreciarem.

...e em Fermentelos existem pessoas que ajudam os policias.

Em Portugal existem terras desconhecidas que merecem serem descobertas por todos.

Fermentelos, concelho de Águeda, distrito de Aveiro, tem uma lagoa maravilhosa, com umas vistas incríveis daquelas em que nos sentimos frágeis perante tanta imensidão e com uma tranquilidade que transmite uma paz de espírito fabulosa.

Foi mesmo pena o tempo escuro e invernal, aconselho a ir visitar aquela terra no Verão, e aproveitar para comer uns bons doces típicos. Um dia irei lá voltar.

Já visitei a Feira do Livro, mas só foi para dar uma pequena vista de olhos e começar a juntar os catálogos interessantes.

O livro que referi, afinal não se chama " O Prestigio", nem é escrito por C. Nolan, como, erradamente, escrevi no post anterior. O livro chama-se " O Terceiro Passo" e C. Nolan foi o realizador do filme, quem escreveu foi Christopher Priest, e está no Stand da Saída de Emergência.

Outra coisa, e aquilo que mais me revoltou, foi ver que o bar passou para dentro do Pavilhão Rosa Mota, o que possibilita que as pessoas...fumem dentro de um pavilhão.

E uma menina toda jeitosa ainda fumava enquanto escolhia os livros, incomodando todos à sua volta. Enfim, é Portugal, o lugar onde a falta de civismo nunca acaba.

Hoje começou a Feira do Livro no Porto e em Lisboa.

Isto foi a justificação para que S. Pedro se lembrasse de voltar a descarregar a água que estava nas nuvens, como sempre nesta altura aparece a chuvinha da ordem.

Feira do Livro é mesmo sinónimo de chuva e depois, durante a semana, vem aquele calor abrasador dentro da tenda, onde o nosso suor cai pelo rosto abaixo e além de sairmos depois aliviados da carteira, ficamos aliviados por sair dali para fora com um geladinho ou água fresca para podermos nos refrescar.

Ainda me lembro quando a Feira era na Rotunda da Boavista, provavelmente, para o ano o lugar será outro, talvez na Baixa, embora ache que os Jardins do Palácio de Cristal seria o local ideal, mas sem aquela tenda calorenta.

Bem sei que quando faço uma lista para a Feira nunca a cumpro correctamente, porque lá vale a pena comprar os livros antigos, ou os livros do dia, as novidades o preço equivale a uma ida à Fnac, mas aqui deixo a minha wish list para esta Feira:

Daqui a nada e A Casa Quieta - Rodrigo Guedes de Carvalho -Estes vão ser para ler nas férias sossegado e com a atenção que eles merecem.

A sombra do vento - Carlos Ruiz Zafón - Já à muito tempo que quero ler este livro mas tenho sempre falhado, porque outros livros se impunham no momento.

O prestigio - C. Nolan - Desde que vi o filme " The Prestige" este livro ficou-me na memória.

Crimes de acordeão e The Shipping News de E. Annie Proulx - A autora de "Brokeback Mountain" ( que também é um livro que irei estar com atenção) publicou estes dois livros que, além de terem capas fabulosas, devem conter boas histórias, estou ansioso por pegar no 1º, pelo resumo da história promete.

" Melancómico" de Nuno Costa Santos e " Se eu gostasse muito de morrer" de
Rui Cardoso Martins - Estou curioso para ler estes dois livros, mas acho que os vou comprar lá para as férias.

Depois temos o " Zodiac" que no outro dia falei, os contos da Flannery O Connor, " A estrada" de Corman McCarthy, Mark Twain, o Zits, o Há Vida em Markl, " O playboy que chora nas canções de amor" do Luís Filipe Borges, estes últimos livros mais leves e humorísticos para ler no Verão, e aqueles livros clássicos que sempre procurei mas, por uma questão de prioridades não comprei, se eles tiverem a bom preço aproveito a maré.

Mas a lista já é longa, o problema é que não há dinheiro para tudo. Mas entre a Feira do Livro, o meu aniversário e as férias estes devem ser os escolhidos.Depois digo quais o que comprei. E vocês qual é a vossa wish list?

Adão

"Segunda-feira. Esta nova criatura de cabelo longo é um valente empecilho. Anda sempre à minha volta e segue-me para todo o lado. Não gosto disto; não estou habituado a ter companhia."

"Terça-feira. Não posso nunca dar nome a nada. O novo ser dá nome a tudo o que aparece antes de eu poder esboçar um protesto. E o pretexto é sempre o mesmo: parece ser aquilo."

"Segunda-feira. O novo ser diz que se chama Eva. Tudo bem.(...)diz que não é um ser, mas uma Ela. Dúvido, mas tanto me faz. O que Ela seja não me faria diferença se Ela se metesse na sua vida e não falasse."

Eva

"Domingo. Durante toda a semana segui-o e tentei travar conhecimento. Tive de ser eu a falar porque ele é tímido, mas isso não me chateia. Ele parecia contente por me ter por ali e eu fartei-me de usar o socializante "nós" porque isso parecia deixá-lo orgulhoso por estar incluído em alguma coisa."

de Mark Twain, "Excertos dos diários de Adão e Eva"

No meio do livro de contos de Mark Twain que estou a ler avidamente , li este conto que tem por título " O diário de Adão e Eva". O conto é extremamente engraçado, recheado de um humor muito inteligente e muito bem escrito.
É divertido lermos as peripécias e as reacções de Adão, sempre despreocupado com a vida, e da Eva, mais poética e filosófica mas sempre ingénua como, por exemplo, ter pena de ver a lua cair.

Desde ver o Adão a estudar Caim, seu filho, a pensar que ele era um peixe, ou um animal esquisito," talvez um peixe ou um urso que faz sons esquisitos ", mas que até era parecido com eles, até à mania de Eva pôr nomes em tudo o que era objecto, o conto, que já saiu em livro, numa edição da Cavalo de Ferro, é fabuloso e muito hilariante.

E depois termina desta maneira tão simples, mas tão apaixonadamente bonito .

"... Depois de tantos anos, vejo que me enganei a respeito de Eva. Reconheço hoje que é melhor viver fora do Parque com ela do que no Parque sem a sua companhia. No começo achava que ela falava muito, mas agora ficaria triste se essa voz não soasse perto de mim, pois sem ela não haveria aprendido o sentido da vida."

Estou ansioso por ver este este filme



mas muito mais para ler o livro

Confesso que fico encantado com os mimos , aqueles artistas de rua que, com a sua irreverência natural e com a sua expressão corporal exagerada, levam nascer tantos sorrisos nos rostos de quem está a assistir as suas actuações.

Gosto de parar para ver espectáculos de rua, tenho pena que em Portugal se confunde com pedintes e não haja muitos pelas ruas, mas se formos, por exemplo, a Espanha vemos bons espectáculos e cheios de graça.

Ainda no sábado andei pelo Palácio de Cristal e tive a ver uma actuação de um artista muito engraçado, artista esse que estava a actuar no único festival do género que se faz por aqui, o " Fazer a Festa " organizado pelo Teatro Art'Imagem.

Mas um dia tenho mesmo de ir ver o espectáculo do Pedro Tochas, com o nome de " O Palhaço Escultor", diz quem viu, que é maravilhoso, bem concebido e andamos sempre de sorriso nos lábios.

Já postei aqui um vídeo deste mimo inglês, foi a versão da música " Torn" de Natalia Imbruglia, quem não viu que veja aqui.

Tive a dar uma volta pelo Youtube e descobri mais 2 vídeos deste grande artista que merecem ser descobertos.

Um deles é uma música de Paul Young, chamada 'Wherever I Lay My Hat Thats My Home'.

A outra é a música dos Oasis, " Don't look back in anger ". Simplesmente, hilariante

Bem, vou contar-vos uma coisa.

Depois de um dia muito trabalhoso, vim a pé do meu trabalho para casa e a ouvir música no meu Ipod, o que é bastante terapêutico.

O melhor veio depois, comi umas sardinhas assadas acompanhadas de uma bela caneca de cerveja que, bem vou-vos dizer, maravilha. Nem mais, só faltava a música e os martelos para me sentir no S. João.

E o sol a bater nas costas, o vento fresquinho a entrar pela janela, então, que espectáculo...ah, como é bom às vezes darmos valor às coisas fúteis da vida.

Mas aquelas sardinhas...maravilha.

Para quando um novo álbum, my darling ?

Tu és um blog-dependente ?

Como um bom Gémeos que sou, detesto rotinas e gosto de mudar de vez em quando.

Olhava para o blog e achava-o muito tristonho, com uma cor que me cansava, sem animação, por isso pensei durante a semana em mudar o visual, lavá-lo, dando alguma alegria já que o Verão está à porta e as mentes estão mais leves, espero que apreciem e que dêem-me conselhos, desde que não dê muito trabalho como deu esta pequena revolução...uuufffff.

No cabeçalho inseri uma imagem de uma BD, que já destaquei aqui em tempos, que adoro, sendo mesmo a minha favorita quando falamos de tiras curtas que vem nos jornais, conjuntamente com o Calvin & Hobbes, chamada " Zits".

" Zits" conta a história de um adolescente, com o nome de Jeremy Duncan, que é, mais ou menos, como os adolescentes são e como nós fomos quando vivemos essa fase .

Pelo menos, uma parte de mim foi assim, e uma outra parte ainda é, desorganizado, também usei camisas de flanela aberta e também sonhei ser músico.

Em Portugal, já tem alguns livros editados, muitos até, o que se reside na dificuldade de escolha porque ela já é, felizmente, bem variada. O livro com o título de " Resmas de Zits", é o chamado Best Of, por isso é logo o primeiro a ser comprado, embora qualquer outro livro seja uma boa opção.

Por acaso, ainda não tenho nenhum, mas está naquela lista que todos temos, a lista onde escrevemos os livros que um dia temos de comprar. Os livros do Zits fazem parte da minha já à algum tempo e é imperdoável ainda não ter um.
Todos os dias, no " Jornal de Notícias " também o poderemos encontrar lá ou então podem ir a este site, ainda está pouco completo, mas já dá para ter uma ideia do que podemos encontrar quando nos encontrarmos com o Jeremy Duncan.

A pergunta mais intrigante da humanidade

Acho que a pergunta que a Humanidade gostaria de ser respondida não é " Quem somos ? " , " O que fazemos aqui ? ", " Para onde vamos quando morremos ? " ou" Existe Deus ou não ?" .

A pergunta que TODA a gente gostava de ver respondida é:

" Porquê quando aparece sol e calor, toda a gente desata a ouvir Bob Marley ? "

Ouvimos a sua música durante todo o ano, mas em nenhuma outra altura sabe tão bem ouvir o grande Bob Marley do que no Verão.

São nas esplanadas das praias, na rádio, nos ginásios, antes dos concertos dos Festivais de Verão, nos carros alegóricos a anunciar aquela festa patrocinada por um partido da oposição, nos bares, é mais um best-of remisturado com o som limpo que sai para as lojas mas que é igual aos outros todos que existem mas está sempre nos top's, enfim tudo vai dar ao mesmo: Verão é sinónimo de Bob Marley e isso intriga-me.

Não é que eu não goste, adoro Bob Marley e prefiro 1000 vezes ouvir o grande Bob a cantar aquela canção que já ouvimos 12543 vezes do que aquelas suas imitações rascas, disse rascas não rastas que eles agora usam cabelo rapado, são de Leça da Palmeira e cantam nos " Morangos com Açúcar" .

Se alguém souber a resposta já sabe, digam-me algo, e agora, para variar, aqui fica um vídeo da minha canção preferida, de sempre, do Bob Marley, "Redemption Song ", traduzida para bom brasileiro.

" Won't you help to sing
These songs of freedom? -
'Cause all I ever had:
Redemption songs -
All I ever had:
Redemption songs:
These songs of freedom,
Songs of freedom.

Hoje quis ser original. Quase todos os blogs vão falar da nova série de " 24" que estreou na RTP2. E eu resolvi falar...


da estreia da nova série de " 24".

Cheguei tarde a "24", muito tarde, lá para a 4ª série as outras ainda não vi, mas converti-me à religião que prolifera pela blogsfera afora sobre as aventuras do "Mcgayver do Sec. XXI ", Mr. Jack Baeur.

Como sabem, a minha série favorita de todos os tempos são " The Sopranos", para mim Tony Soprano é a melhor personagem da TV, ao ponto de não conseguir ver mais filmes de James Gandolfini sem esperar que ele saque de charuto, dê um soco a alguém ou tente engatar uma mulher, isto tudo com a sua grande descontracção e também algum charme que faz ser uma personagem fabulosa, mas aprecio bastante esta série.

Hoje começou a nova aventura de Jack e, digo eu, começou muito bem. Gosto do jogo de cintura que nós, telespectadores, fazemos com aquilo que estamos a ver, aquela ansiedade de ver como ele se vai sair dali, e agrada-me o conceito da série e todo aquele suspense.

Penso que só pecou por o episódio ter sido muito curto, mas, talvez, deverá ter sido porque ainda estamos muito no inicio . Venha outra 4ª feira, o mais rápido possível porque Jack Baeur regressou para nosso descanso.

Ora bem, ando a precisar de uma televisão no meu quarto porque tenho de ir ver para a cozinha as séries que acompanho.

Agora até é fresquinho, mas de Inverno é gelado e é desconfortável, na cama refastelado fico melhor.

Ainda falta um mês e tal para o meu aniversário, mas aviso já de antecedência que a minha prenda de anos preferida é esta.

Obrigado a este blog pela brilhante ideia.

Este ano poderão se estrear mais filmes do que nunca, mas estou mesmo, mesmo, mesmo ansioso é para ver este



Mais trailers aqui e aqui

Gosto bastante da série portuguesa que a RTP transmite, nas noites de Domingo, com o nome " Conta-me como foi ".

É uma série adaptada de uma outra espanhola, que se chamava " Cuentame como pasó”, e retrata , com a narração inocente de um miúdo, a evolução de Portugal, e de tudo o que se passa em seu redor, a partir do ano de 1968.

O grande actor Miguel Guilherme, Rita Blanco, Catarina Avelar, Mariema, Ana Guiomar, José Raposo, Maria João Abreu, são alguns dos actores que compõem o elenco e conseguíram recriar um ambiente mesmo à moda antiga que traz recordações a quem passou por ele.

Mas não só os ambientes e factos estão bem construídos, a série é recheada de muito humor, onde nos faz sorrir durante todo o episódio perante a inocência das pessoas e das suas reacções.

O pior de tudo é que, às vezes, ouvimos muitos vivas ao Benfica, mas nada que nos preocupe .

Depois do " Gato Fedorento" nada melhor do que ver com atenção uma série muito bonita, bem escrita e bem construída, ainda por cima portuguesa.

Queria terminar a minha trilogia de " artistas de folk-blues-country com videoclips de animação " com um videoclip diferente, de qualidade e surpreendente.

Na minha pesquisa incessante pelo Youtube houve alguns que me vieram ao encontro e me fascinaram : seja a beleza de M. Ward , a simplicidade de Devendra Banhart ou relembrar o espírito natalício de Sufjan Stevens, todos eles poderiam figurar aqui.

Mas foi a sensualidade e a originalidade deste videoclip que mais me chamou à atenção.

A canção tem um cheirinho a jazz e é completamente diferente dos outros dois videoclips anteriores, mas o artista é um grande MESTRE do BLUES, por isso pode ser encaixado na trilogia.

Espero surpreender-vos com a magia e a sedução da canção " For no one" do ENORME GÉNIO Mr. TOM WAITS.

Em continuação do post anterior, hoje tenho para vos mostrar um vídeoclip, também de animação, de um artista que toca também "folk-blues-country", mas desta vez é mesmo um artista de origem americana .

A canção é excelente, é da autoria do sr. Bonnie Prince Billy e chama-se " Agnes Queen of sorrow".



Amanhã acabo esta trilogia de " artistas de folk-blues-country com videoclips de animação ", adivinhem qual ? Alguém quer aconselhar um ?

Hoje tenho de os remeter para o belíssimo blog " Fragmagens ", e para o seu último post do seu autor, Carriço, sobre Old Jerusalem, um song-writer do melhor que há em Portugal.

Apesar de o ter descoberto só quando lançou o seu segundo álbum, "Twice the humbling sun", sou um grande admirador das músicas deste senhor, fazendo-me lembrar a melancolia, a emoção, a paixão e a beleza do folk, por vezes do country ou outras vezes dos blues americanos que eu tanto adoro.

Eis que surge o novo álbum, " The Temple Bell" , e nasce este fantástico videoclip, que não resisti em divulgá-lo, porque acho que um videoclip com a beleza e a simplicidade deste não pode ser segredo para ninguém. Dando todas as alvissaras e agradecimentos ao Carriço pela descoberta, fiquem bem com boa música portuguesa.