Diz-se que "nunca é tarde para se ser feliz", J. Rentes de Carvalho, um escritor português radicado na Holanda, pode ser considerado como uma prova da veracidade desse ditado popular. Depois de muitos anos sem ver a sua obra publicada no seu país de origem, apesar de ser um best-seller no país que o acolheu, o autor de ascendência transmontana mas natural de Vila Nova de Gaia, viu a Quetzal, e em boa hora o fez, lhe dar um novo fôlego na sua carreira em Portugal, começando-o a publicar regularmente.
" Os lindos braços da Júlia da farmácia", título belíssimo de um conto tão breve como bonito, é um livro de contos/histórias vividas/reflexões da vida em que o autor encarna a pele de narrador e nos dá a conhecer um pouco as suas aventuras/desventuras/sonhos/tristezas com a sua escrita prazerosa, envolvente e simples mas nada simplista, antes pelo contrário, muito cuidada onde tudo parece estar no lugar certo.
A curiosidade para entrar no "mundo" de J. Rentes de Carvalho foi a razão para ler este livro, agora que o li, ficou a certeza para voltar a ler novamente algumas das suas obras, principalmente os seus romances.
" Os lindos braços da Júlia da farmácia", título belíssimo de um conto tão breve como bonito, é um livro de contos/histórias vividas/reflexões da vida em que o autor encarna a pele de narrador e nos dá a conhecer um pouco as suas aventuras/desventuras/sonhos/tristezas com a sua escrita prazerosa, envolvente e simples mas nada simplista, antes pelo contrário, muito cuidada onde tudo parece estar no lugar certo.
A curiosidade para entrar no "mundo" de J. Rentes de Carvalho foi a razão para ler este livro, agora que o li, ficou a certeza para voltar a ler novamente algumas das suas obras, principalmente os seus romances.
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