A beleza de Praga está na sua História sempre presente em todas as esquinas, e com feridas abertas demasiadas dolorosas para serem esquecidas, está nas suas pontes bem desenhadas e perfeitas, está no mundo fascinante dos músicos nas ruas cantando clássicos de outro tempo cujo tempo não desbotou o seu encanto, está no mundo sagrado da religião que construiu monumentos maravilhosos por onde perdemos na sua grandiosidade, está no mundo infantil das marionetas de madeira que nos apetece entrar como uma criança entra numa loja de doces .
Se fosse uma música, Praga era um clássico de jazz de uma banda oldie como aparecem nos filmes de Woody Allen: elegante, sedutora, encantadora e tão vibrante como um swing dançante. Um ritmo cujos pés não descansam e cujo corpo inquieta, não mais esquecendo a sua melodia.
Uma cidade que aconselho a visitar, com tempo, com vontade de caminhar perdendo-se nas suas ruas e com curiosidade para tentar perceber o seu passado porque só assim podemos compreender o seu presente.
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