A ideia foi boa, ao que parece tudo correu pelo melhor, mas acabou por ter sido um pouco frustrante para muita gente, que não conseguiram ver alguns concertos, devido à lotação mínima dos espaços. A afluência foi enorme, as ruas da cidade do Porto mais pareciam o S.João, para espaços tão exíguos, o que dá para repensar o conceito do Festival, embora todo ele bem interessante.
Deu para ouvir, e apenas isso, Osso Vaidoso e Noiserv na parte de baixo da Livraria Lello, ver apenas uma canção da Minta, acompanhada por Francisco Silva, mais conhecido pelo alter-ego de Old Jerusalem, mas, felizmente, deu para ver um concerto acústico da Márcia.
Apesar da atmosfera quente e barulhenta, ao ponto da própria Márcia se irritar com tal, o concerto deu para demonstrar que a artista tem das vozes mais bonitas do momento e canções que encantam . Depois de tentativas falhadas para ir a dois espaços, ainda deu para dançar no Mosteiro do S. Bento da Vitória. Para o ano, espera-se mais.
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