Continuo a acreditar que são os livros que chamam por nós. Que eles se cruzam connosco numa determinada altura da nossa vida. Que vamos ao seu encontro quase como se fosse um empurrão do destino. Por vezes, eles nos encontram na altura certa, outras vezes não.
Depois de muitos conselhos, esperei para ver qual era a altura para que " A insustentável leveza do ser" de Milan Kundera entrasse na minha vida. E eis que me apareceu mesma na melhor altura para que me marcasse. Meio ensaio, meio romance, meia história de amor, meio ajuste de contas com a politica passada do seu país de origem, meio filosófico, um verdadeiro livro onde ficam vários cantos dobrados para os revisitar e um sentimento de agrado que me irá acompanhar para sempre.
1 comentário:
É daqueles que fica connosco mesmo depois de o fecharmos.
Abraço
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