Começamos a ver um ecrã totalmente negro. Silêncio. De repente, ouve-se um som. Parece uma tesoura. A imagem começa a tornar-se mais clara, a câmara a mover-se, e o som a aumentar. Confirma-se, é o som de uma tesoura, que se transforma , num instante, no som de um conjunto de tesouras de poda a cortar ramos. Começamos a ver homens a fazer o seu trabalho. E é assim que começa uma das coisas mais fascinantes da cultura portuguesa: as vindimas.
Todo o ano, todas as estações, quer faça chuva ou sol, quer o tempo esteja muito frio ou muito quente, e geralmente ou está muito frio ou muito calor, aquelas terras são trabalhadas, de forma penosa, mas dedicada, para que ali nasça o verdadeiro néctar dos Deuses.
“As Horas do Douro”, é um documentário da autoria do sociólogo António Barreto e Joana Pontes, que foi exibido na sexta-feira e no sábado, incluído na Extensão do Festival Indie Lisboa 2010 no Porto, no cinema Nun´Álvares, que fala sobre o, para mim, local mais fascinante de Portugal: o Douro.
No documentário vê-se como é que o trabalho do Homem molda a Natureza, tornando-a incomparavelmente bela e imponente, os socalcos trabalhados durante todo o ano com um carinho e dedicação nunca vistos, o amor e o orgulho que as pessoas têm pela sua terra, conhecemos homens e mulheres humildes e honestos, trabalhadores incansáveís, as tradições, as suas histórias, os planos para o futuro, tudo isso registado com um extremo cuidado, e com uma fotografia lindíssima, ou o Douro não fosse um dos locais mais bonitos de Portugal. Ás vezes, nem é necessário nenhum som, basta uma simples imagem em cima do monte para ficarmos deliciados com o que estamos a assistir.
Acompanhamos um trabalho das vindimas, desde o seu inicio, até ao seu fim, aprendemos verdadeiras lições, não só de agricultura ou cultura geral, mas sim lições de vida e de humildade e saímos encantados e vergados perante tanta beleza de uma cultura única no mundo.
Quem gosta de se maravilhar com o Douro não pode perder este interessante documentário.
PS: Quanto ao Indie, hoje, é a vez de ir ver este documentário.
Todo o ano, todas as estações, quer faça chuva ou sol, quer o tempo esteja muito frio ou muito quente, e geralmente ou está muito frio ou muito calor, aquelas terras são trabalhadas, de forma penosa, mas dedicada, para que ali nasça o verdadeiro néctar dos Deuses.
“As Horas do Douro”, é um documentário da autoria do sociólogo António Barreto e Joana Pontes, que foi exibido na sexta-feira e no sábado, incluído na Extensão do Festival Indie Lisboa 2010 no Porto, no cinema Nun´Álvares, que fala sobre o, para mim, local mais fascinante de Portugal: o Douro.
No documentário vê-se como é que o trabalho do Homem molda a Natureza, tornando-a incomparavelmente bela e imponente, os socalcos trabalhados durante todo o ano com um carinho e dedicação nunca vistos, o amor e o orgulho que as pessoas têm pela sua terra, conhecemos homens e mulheres humildes e honestos, trabalhadores incansáveís, as tradições, as suas histórias, os planos para o futuro, tudo isso registado com um extremo cuidado, e com uma fotografia lindíssima, ou o Douro não fosse um dos locais mais bonitos de Portugal. Ás vezes, nem é necessário nenhum som, basta uma simples imagem em cima do monte para ficarmos deliciados com o que estamos a assistir.
Acompanhamos um trabalho das vindimas, desde o seu inicio, até ao seu fim, aprendemos verdadeiras lições, não só de agricultura ou cultura geral, mas sim lições de vida e de humildade e saímos encantados e vergados perante tanta beleza de uma cultura única no mundo.
Quem gosta de se maravilhar com o Douro não pode perder este interessante documentário.
PS: Quanto ao Indie, hoje, é a vez de ir ver este documentário.
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