Como é tradição, foi um dia dedicado a um convivio de amigos. Este ano, teve como destino Cabeceiras de Basto ( manhã e almoço) e depois Serra da Penha ( da parte de tarde). Com boi na brasa e bacalhau na ementa, um jogo de futebol e amizade entre todos como prato principal, este ano ainda tivemos a presença de muito sol e calor. Ficou encontro marcado para o ano, com local a decidir, e com pena deste dia não se repetir mais vezes.
30 de maio de 2010
29 de maio de 2010
25 de maio de 2010
" As horas do Douro"
Começamos a ver um ecrã totalmente negro. Silêncio. De repente, ouve-se um som. Parece uma tesoura. A imagem começa a tornar-se mais clara, a câmara a mover-se, e o som a aumentar. Confirma-se, é o som de uma tesoura, que se transforma , num instante, no som de um conjunto de tesouras de poda a cortar ramos. Começamos a ver homens a fazer o seu trabalho. E é assim que começa uma das coisas mais fascinantes da cultura portuguesa: as vindimas.
Todo o ano, todas as estações, quer faça chuva ou sol, quer o tempo esteja muito frio ou muito quente, e geralmente ou está muito frio ou muito calor, aquelas terras são trabalhadas, de forma penosa, mas dedicada, para que ali nasça o verdadeiro néctar dos Deuses.
“As Horas do Douro”, é um documentário da autoria do sociólogo António Barreto e Joana Pontes, que foi exibido na sexta-feira e no sábado, incluído na Extensão do Festival Indie Lisboa 2010 no Porto, no cinema Nun´Álvares, que fala sobre o, para mim, local mais fascinante de Portugal: o Douro.
No documentário vê-se como é que o trabalho do Homem molda a Natureza, tornando-a incomparavelmente bela e imponente, os socalcos trabalhados durante todo o ano com um carinho e dedicação nunca vistos, o amor e o orgulho que as pessoas têm pela sua terra, conhecemos homens e mulheres humildes e honestos, trabalhadores incansáveís, as tradições, as suas histórias, os planos para o futuro, tudo isso registado com um extremo cuidado, e com uma fotografia lindíssima, ou o Douro não fosse um dos locais mais bonitos de Portugal. Ás vezes, nem é necessário nenhum som, basta uma simples imagem em cima do monte para ficarmos deliciados com o que estamos a assistir.
Acompanhamos um trabalho das vindimas, desde o seu inicio, até ao seu fim, aprendemos verdadeiras lições, não só de agricultura ou cultura geral, mas sim lições de vida e de humildade e saímos encantados e vergados perante tanta beleza de uma cultura única no mundo.
Quem gosta de se maravilhar com o Douro não pode perder este interessante documentário.
PS: Quanto ao Indie, hoje, é a vez de ir ver este documentário.
Todo o ano, todas as estações, quer faça chuva ou sol, quer o tempo esteja muito frio ou muito quente, e geralmente ou está muito frio ou muito calor, aquelas terras são trabalhadas, de forma penosa, mas dedicada, para que ali nasça o verdadeiro néctar dos Deuses.
“As Horas do Douro”, é um documentário da autoria do sociólogo António Barreto e Joana Pontes, que foi exibido na sexta-feira e no sábado, incluído na Extensão do Festival Indie Lisboa 2010 no Porto, no cinema Nun´Álvares, que fala sobre o, para mim, local mais fascinante de Portugal: o Douro.
No documentário vê-se como é que o trabalho do Homem molda a Natureza, tornando-a incomparavelmente bela e imponente, os socalcos trabalhados durante todo o ano com um carinho e dedicação nunca vistos, o amor e o orgulho que as pessoas têm pela sua terra, conhecemos homens e mulheres humildes e honestos, trabalhadores incansáveís, as tradições, as suas histórias, os planos para o futuro, tudo isso registado com um extremo cuidado, e com uma fotografia lindíssima, ou o Douro não fosse um dos locais mais bonitos de Portugal. Ás vezes, nem é necessário nenhum som, basta uma simples imagem em cima do monte para ficarmos deliciados com o que estamos a assistir.
Acompanhamos um trabalho das vindimas, desde o seu inicio, até ao seu fim, aprendemos verdadeiras lições, não só de agricultura ou cultura geral, mas sim lições de vida e de humildade e saímos encantados e vergados perante tanta beleza de uma cultura única no mundo.
Quem gosta de se maravilhar com o Douro não pode perder este interessante documentário.
PS: Quanto ao Indie, hoje, é a vez de ir ver este documentário.
23 de maio de 2010
As aprendizagens do fim-de-semana
Um fim-de-semana sozinho em casa, deu-me para perceber duas coisas úteis para o meu futuro. Principalmente, para um futuro vivendo a sós, que é, por este andar, o que me espera nos tempos mais próximos. Quero dizer, é mais próximo viver sozinho do que acompanhado, vamos a ver para quando essa realização deste desejo.
A primeira, já eu conhecia, sendo apenas uma confirmação: sou uma pessoa que me sinto extremamente cómoda nos silêncios. Enquanto o mundo lá fora vive com imensos ruídos, vamos a qualquer lado, e seja numa loja, numa Feira, num centro comercial, no trabalho, em todo o lado existe sempre música, gosto de encontrar a paz no silêncio, sentindo-me cada vez mais confortável na ausência de sons. Sou um fanático por música, sem ela eu não saberia viver, mas, cada vez mais, sinto necessidade de procurar o silêncio em certos momentos do dia. É quase como adorar ler livros, mas não conseguir ler livros fotocopiados. Acredito que, assim como ler, ver televisão, etc., a música tem o seu momento e gosto de lhe dar toda a atenção, e não é por estar sozinho que a música deve estar sempre presente. E é bem sempre retemperador, ter momentos silenciosos.
A segunda coisa, foi muito bom saber, um verdadeiro alivio confesso, que existe toda uma gama respeitosa de comida congelada que , um dia que viva sozinho, me irá salvar da fome, ou pelo menos, de comer sempre cereais.
É verdade que, desta vez, foi apenas uma lasanha (da Marco Beliini, muito boa, mas não percebi porque que aquecê-la durou a primeira parte toda do Inter-Bayern, poderia ser mais rápida), mas tomei conhecimento que existe toda uma variedade de comidas, até bacalhau com natas, para aconchegar estômagos solitários e com pouco jeito para a cozinha.
Por isso, espero um futuro com alguns silêncios e muita comida congelada. Até poderia ser pior...
A primeira, já eu conhecia, sendo apenas uma confirmação: sou uma pessoa que me sinto extremamente cómoda nos silêncios. Enquanto o mundo lá fora vive com imensos ruídos, vamos a qualquer lado, e seja numa loja, numa Feira, num centro comercial, no trabalho, em todo o lado existe sempre música, gosto de encontrar a paz no silêncio, sentindo-me cada vez mais confortável na ausência de sons. Sou um fanático por música, sem ela eu não saberia viver, mas, cada vez mais, sinto necessidade de procurar o silêncio em certos momentos do dia. É quase como adorar ler livros, mas não conseguir ler livros fotocopiados. Acredito que, assim como ler, ver televisão, etc., a música tem o seu momento e gosto de lhe dar toda a atenção, e não é por estar sozinho que a música deve estar sempre presente. E é bem sempre retemperador, ter momentos silenciosos.
A segunda coisa, foi muito bom saber, um verdadeiro alivio confesso, que existe toda uma gama respeitosa de comida congelada que , um dia que viva sozinho, me irá salvar da fome, ou pelo menos, de comer sempre cereais.
É verdade que, desta vez, foi apenas uma lasanha (da Marco Beliini, muito boa, mas não percebi porque que aquecê-la durou a primeira parte toda do Inter-Bayern, poderia ser mais rápida), mas tomei conhecimento que existe toda uma variedade de comidas, até bacalhau com natas, para aconchegar estômagos solitários e com pouco jeito para a cozinha.
Por isso, espero um futuro com alguns silêncios e muita comida congelada. Até poderia ser pior...
22 de maio de 2010
21 de maio de 2010
17 de maio de 2010
16 de maio de 2010
A Taça é nossa,carago
12 de maio de 2010
Da verdade do amor
Da verdade do amor se meditam
relatos de viagens confissões
e sempre excede a vida
esse segredo que tanto desdém
guarda de ser dito
pouco importa em quantas derrotas
te lançou
as dores os naufrágios escondidos
com eles aprendeste a navegação
dos oceanos gelados
não se deve explicar demasiado cedo
atrás das coisas
o seu brilho cresce sem rumor - José Tolentino Mendonça
relatos de viagens confissões
e sempre excede a vida
esse segredo que tanto desdém
guarda de ser dito
pouco importa em quantas derrotas
te lançou
as dores os naufrágios escondidos
com eles aprendeste a navegação
dos oceanos gelados
não se deve explicar demasiado cedo
atrás das coisas
o seu brilho cresce sem rumor - José Tolentino Mendonça
10 de maio de 2010
Devendra Banhart no Alive
Está a ficar um Festival inesquecível. Corre o risco de ser dois festivais dentro de um.
9 de maio de 2010
5 de maio de 2010
" Por fuzilamento, por favor"
Quando pensamos que já lemos/vimos tudo, eis que leio isto. Ainda há noticias que me impressionam, pela negativa. Em pleno século XXI ! Nesta noticia, ainda não sei o que me impressiona mais. Se o pedido, a aceitação do mesmo, ou a forma como isto vai ser feito, e como isto está a ser encarado como uma coisa absolutamente normal. Já a pena de morte é impressionante e horrível, agora o condenado poder escolher morrer daquela maneira...
Confirma-se, também, que no país onde existe a melhor ficção do mundo, é a vida real que impressiona mais.
Confirma-se, também, que no país onde existe a melhor ficção do mundo, é a vida real que impressiona mais.
4 de maio de 2010
Last night the rock´n´roll save my life #
# - na verdade, ele tem-me salvado muitas vezes. A noite de ontem só foi uma confirmação disso mesmo. Falarei mais do concerto quando o meu cérebro, e o meu corpo, recuperar de quatro horas de sono. É favor carregar em cima das fotografias para ver melhor.
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3 de maio de 2010
Hoje no Queimódromo
Sinceramente, não sei o que esperar, mais pela parte do público do que pela banda. Dos escoceses, tenho a certeza que vai ser um grande concerto. Do público, espero que estejam dispostos a fazer uma grande festa.
Quanto a mim, vou sentir-me igualzinho do que senti aqui, apenas com a particularidade de amanhã, parecer um zombie no trabalho, mas que se lixe, ver Franz Ferdinand no Porto não é todos os dias. E hoje é O DIA. Aqui fica um cheirinho do que vai ser logo.
Quanto a mim, vou sentir-me igualzinho do que senti aqui, apenas com a particularidade de amanhã, parecer um zombie no trabalho, mas que se lixe, ver Franz Ferdinand no Porto não é todos os dias. E hoje é O DIA. Aqui fica um cheirinho do que vai ser logo.
2 de maio de 2010
1 de maio de 2010
Do Clássico
Lá estarei. No lugar do costume. Como de costume. Camisola vestida, cachecol bem erguido, cantando o hino bem alto quando as equipas entrarem, apoiando de forma incondicional, sempre de phones nos ouvidos a ouvir o relato porque só assim é que sei estar. Só assim é que me dá gosto estar.
E sem vontade de espancar ninguém, como quis fazer crer o ricardo araújo pereira na sua crónica no jornal, que outrora foi apelidado de “bíblia do desporto” e exemplo de jornalismo, para se tornar num jornal oficial de um clube e semente de ódio a outro clube. É pena que, e falo aqui de adeptos de todos os clubes, pessoas inteligentes não sejam capazes de distinguir meia dúzia de selvagens juntando toda a gente no mesmo saco. Sempre ouvi dizer que é melhor não atirarem pedras, porque nas nossas casas podemos ter telhados de vidro.
Só não me peçam para os aplaudirem. Porque nunca na vida aplaudirei as minhas tristezas, nem ficarei contente com as minhas derrotas. Virarei as costas, isso sim, erguendo bem alto a cabeça, seguindo em frente, porque para o ano haverá mais e, tenho a certeza, melhor.
E sem vontade de espancar ninguém, como quis fazer crer o ricardo araújo pereira na sua crónica no jornal, que outrora foi apelidado de “bíblia do desporto” e exemplo de jornalismo, para se tornar num jornal oficial de um clube e semente de ódio a outro clube. É pena que, e falo aqui de adeptos de todos os clubes, pessoas inteligentes não sejam capazes de distinguir meia dúzia de selvagens juntando toda a gente no mesmo saco. Sempre ouvi dizer que é melhor não atirarem pedras, porque nas nossas casas podemos ter telhados de vidro.
Só não me peçam para os aplaudirem. Porque nunca na vida aplaudirei as minhas tristezas, nem ficarei contente com as minhas derrotas. Virarei as costas, isso sim, erguendo bem alto a cabeça, seguindo em frente, porque para o ano haverá mais e, tenho a certeza, melhor.
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